LIAR'S BOYFRIEND - Vinnie Hacker

24.

Vinnie Hacker' Pov

Aquela sensação e impulso de dias atrás, está presente de novo.

Eu não sei exatamente o que está acontecendo comigo. Meus sentimentos estão confuso, minha mente está perturbada e meu coração tenta dizer algo.

Só não sei o que pode significar.

E eu sei que vou me arrepender depois disso. Porque eu não quero acreditar em algo impossível, e que nunca vai acontecer.

Mais eu presciso sentir isso mais uma vez.

Nem que seja a última!

Puxo o corpo da mesma para mais perto de me.

Seus olhos se intercalavam entre os meus e minha boca. Sinto ondas de calor passar por todo meu corpo.

Encaro Ayla e ela fez o mesmo. Fixando nossos olhares um no outro.

E com a distância que estávamos essa difícil de aguentar, a única coisa que fiz foi grudar nossos lábios em um único passo.

A mesma demorou para ceder, mais assim que se deu por vencida, levou suas mãos até minha nuca. Aprofundando o beijo.

Com impulso, seguro suas coxas grossas e as envolvo ao redor do meu quadril.

Deixando ela mais alta que eu, por eu estar a segurando.

Tudo ao redor não fazia se que um mínimo sentido, e só parecia estar eu e ela naquele exato momento.

— Ok casal, se quiserem se comer, vão para um lugar reservado. — Kristian diz, e sorrio para Ayla que ficou vermelha após separarmos o beijo.

Ela ainda continuou agarrada em meu pescoço.

[...]

A festa ainda rolava, mas algumas pessoas já tinha ido embora.

Ayla estava quieta dês da hora da piscina, parecia estar na dela. Então não perguntei e nem quis encher seu saco.

Estamos deitados em uma das espreguiçadeiras da piscina. E a mesma estava deitada em cima do meu peito.

Uma das minhas mãos estava atrás da minha cabeça e a outra se afundava em seus cabelos molhados em um cafuné.

— Vinnie? — Ela me chama.

— Sim? — respondo.

— pode me levar pra casa? Estou exausta. — ela levanta o rosto e faz um bico.

— Posso, vamos só se despedir do pessoal e eu te levo. — digo e a mesma assente.

Levantamos e fomos até o pessoal que estava reunido em uma roda.

— Pessoal, a gente tá indo já. — digo.

— Mas já? Está cedo cara. — Jacob articula.

— A Ayla tá cansada, vou levar ela pra casa, e também já vou indo. Amanhã ninguém faltar certo? — aponto para os mesmos e todos concordam.

Se despeço do resto e Ayla faz o mesmo.

Saímos do colégio e fomos até o estacionamento.

Abro a porta do carro e a mesma entra, fecho, dou a volta e entro.