Luna é vendida pelo pai para um mafioso, por sua filha ser infantilista. mas o detalhe, é que vinnie hacker Capo da máfia russa, não sabe desse detalhe.
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Pov.luna
Acordo com beijos em meu rosto e sorrio por saber quem é.
- Ora de acordar dorminhoca - resmungo querendo voltar a dormir.
- Oh não daddy...- cubro meu rosto com o cobertor.
- Que pena... O daddy ia deixar a baby comer um pedação de bolo de chocolate com cobertura de chocolate e pedacinhos de morango - me levanto em um solavanco e faço uma careta ao sentir uma pequena ardência em minha intimidade.
- A baby já acordou! - falo desesperada. Não é todo dia que você come um bolo de chocolate com cobertura de chocolate e pedacinhos de morango! Minha senhoria dos bolos de chocolate. - A baby vai ganhar um pedação de bolo na não é daddy? A baby já acordou...- o olho com a carinha igual a do gato de botas e ele solto uma gargalhada gostosa tombando a cabeça para trás. - DADDY! - o repreendo por estar rindo da baby.
- Eu prometo de dar um enorme pedaço de bolo - vem em minha direção e sobe em cima de mim me fazendo deitar na cama e começa a cheirar meu pescoço me deixando toda arrepiada. Subo minha mão até sua nuca a arranhado de leve fazendo com que o mesmo solte um pequeno gemido baixinho. Começa a mordiscar meu pescoço subindo para meu queixo o mordendo até chegar a minha boca sugando meu lábio inferior com vigor me fazendo suspirar. Me remexo inquieta embaixo do seu corpo, sinto minha intimidade pulsar e os bicos dos meus seios doloridos querendo sua atenção.
Como se o mesmo lesse minha mente ele começa chupar meus seios os apertando ao mesmo tempo, gemo baixinho.
- DADDY! - protesto quando ele para.
- Vem baby, vamos tomar um banho - fecho a cara e ele ri. - Você ainda está dolorida, e nos dois não queremos prolongar isso não é?- bufo concordando.
- O daddy vai me dar banho? - pergunto o olhando como o gatinho de botas.
- Vem...- me pega no colo e segue em direção ao banheiro.
O mesmo me coloca sentada em um banquinho que fica dentro do banheiro e começa a encher a banheira.
Depois de tirarmos nossas roupas, ele me ajuda a entrar na banheira.
- É tão bom ficar assim, grudadinha em você - falo sentada no meio de suas pernas, deitada em seu peito com minha cabeça apoiada em seu ombro.
- É maravilhoso estar com você de todos os jeitos meu amor! - encosta seu queixo em meu ombro e circula seus braços em volta de minha cintura. - Eu tenho uma surpresa para você! - levanto minha cabeça de seu ombro e o olho curiosa.
- E o que séria? - cerro meus olhos o olhando.
- Huum.. você só vai saber quando for a hora - arregalo os olhos indignada.
- Mas...- me interrompe.
- É surpresa baby, e se eu te contar, deixará de ser uma surpresa - o olho fazendo um biquinho, mas desisto vendo que ele não falará.
*
- Daddy, a baby pode abrir os olhos agora? - depois de tomarmos o banho, o daddy nós arrumou bem bonitos, e logo me vendou falando que me mostraria a surpresa.
- Ainda não baby - bufo impaciente. Estou muito ansiosa para ver o que ele está fazendo.
De uma coisa eu sei, que não saímos de casa. Ouço uma porta ser aberta e logo abraço meu corpo quando sinto um vento gelado em meu corpo. Acho que estamos fora da casa, no quintal, bem provável.
- Pronto, pronto, fique quietinha aqui - o sinto se afastar um pouco de perto de mim, mas logo o sinto atrás de mim de novo. - Vou tirar sua venda...- o sinto tirar minha venda lentamente.
Quando ele tira a venda completamente de meu rosto, abro os olhos e os arregalo suspirando feliz.
- Uau! - olho com água na boca para o gigante pano amarelo estendido no chão recheado de variados alimentos e bebidas.
- Calma que ainda não acabou, vira para trás baby - ainda admirada me viro para trás e solto um gritinho surpresa vendo o daddy segurar um filhotinha de uma gatinha.
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- Que linda DADDY! - olho para o pequena gatinha e sinto meus olhinhos cheios de lágrimas. - É pra mim daddy? - pergunto ainda parada no mesmo lugar.
Eu nunca tive um gatinha, sempre quis ter um bichinho de estimação, mas claro que nem preciso dizer o porquê eu nunca tive né.
- É sim meu amor, ela é sua, pode a pegar baby - chego perto do gatinha e acaricio seu pelo sentindo a maciez. Pego ela no colo com cuidado e por impulso aproximo meu rosto do seu pelinho e o cheiro suspirando em apreciação ao sentir um cheirinho gostoso de shampoo de cereja.
Levanto meu olhar para olhar o daddy e o vejo com um enorme sorriso no rosto.
- Muito, muito obrigada daddy! - chego perto dele ainda com a gatinha em meu colo e dou um beijinho na boca do daddy o abraçando em seguida meio de lado por conta do pequenininha em meu colo. - Eu estou muito feliz e eu adorei tudo mesmo! - acaricio seu rosto.
- Eu faço tudo para ver você feliz meu amor, e achei que uma novo amiguinha de quatro patas iria te deixar muito feliz - concordo sentindo meu coração cheio de amor e alegria. - Só que tem uma coisa, ela não nós escuta baby - franzo o cenho em confusão mas logo entendo.
- Oh. Ela não escuta - ergo o pequeno para cima para o olhar melhor. Sorrio quando o mesmo me olha nos olhos e começa a abanar o rabinho eufórico. - Não tem problema nenhum nisso daddy, eu o adorei antes de saber que ela não poderá me escutar, e continuarem o adorando - abraço o gatinha de leve e olho para o daddy.
- Como vamos a chamar - ele me pergunta começando a acariciar a cabeçinha do pequeno.
- Huumm... Que tal...- penso um pouco. - HERA! hera é um bom nome e combina com ela.
- Sim, agora ela se chamará hera! - sorrio feliz. - Vem, vamos comer! - me leva em direção a a toalha estendida no chão.
- Ah sim, eu estou morrendo de fome - faço manhã. - Olha o bolo! - aponto feliz para o enorme bolo de chocolate com cobertura de chocolate no meio da toalha estendida no chão. - Eu quero o meu pedação de bolo como o daddy prometeu! - o olho com o alhar divertido e rimos juntos feliz.
