Basilisk born

Capítulo 29: Fundação 900-1000AD

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Em algum momento entre 900 e 1000 AD

Fundando as alas de Haugh

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Sal não lhes dissera para que castelo se dirigiam. Ele conhecia seus amigos. Nenhum deles aceitaria usar o castelo se soubessem que era o lendário Camelot.

"Aqui estamos", ele finalmente disse, abrindo as proteções para que eles pudessem ver. "Bem-vindo à minha casa de infância." Bem, era sua terceira infância na corte do Rei Arthur, mas Sal decidiu que seria uma má ideia contar a eles sobre os detalhes técnicos.

"Você cresceu aqui?!" Godric perguntou, surpreso.

"Bem, de alguma forma," Sal respondeu. "Era a casa do meu pai. Vim para cá quando fiz quinze anos. Agora meu pai está morto e é meu."

"E você não está aqui há quanto tempo?" Rowena perguntou, hesitando. Eles ainda não tinham falado sobre a suspeita de Rowena sobre quem exatamente era o pai de Sal, e por enquanto ela parecia ter esquecido – algo que Sal esperava que ela perdesse de vista. Claro, ela um dia se lembraria, mas até então, ele se contentava em agir como se ela nunca tivesse ouvido sua quase exclamação sobre Myrddin quando eles se conheceram.

Sal simplesmente deu de ombros.

"Eu não sei", ele respondeu com sinceridade. "Mas não se preocupe. Estava sob um feitiço de estase. Nada deve ser arruinado."

O espanto nos rostos dos outros quando eles entraram foi definitivamente divertido para Sal.

"Então... este castelo... está vazio desde que você decidiu viajar?" Peverell perguntou hesitante.

Salvazsahar deu de ombros.

"Pode ter", respondeu ele. "Mas também pode não ter."

"Huh?" essa pergunta inarticulada era uma de Godric.

"É um santuário", explicou Sal. "Se alguém realmente precisasse, teria aberto para eles até que estivessem prontos para sair novamente. Sempre foi assim - mesmo quando meu pai ainda morava neste castelo."

"Um santuário?" Rowena perguntou interessada.

Sal apenas assentiu.

"As proteções deixarão entrar qualquer pessoa que precise se afastar de pessoas indesejadas. O castelo guardará os habitantes até que estejam prontos para seguir em frente. Esse tipo de função está embutido nas guardas e, mesmo que você queira, não vou mudar Então... mesmo que este castelo seja nossa escola, esteja preparado para aceitar aqueles que precisam desesperadamente de ajuda para encontrá-lo.

"Então... eles simplesmente entram? Não seria um perigo para os aprendizes?!" Helga exclamou nervosamente.

"Não vai," Sal respondeu calmamente. "Ninguém que queira prejudicar os habitantes do castelo poderia entrar nas alas - em extrema necessidade ou não. Mas eu tinha que lhe dizer de antemão que pode acontecer uma adição inesperada se houver alguém por perto que precise de ajuda. um jeito."

Por um momento os outros hesitaram, e então Godric deu de ombros.

"Enquanto os aprendizes estiverem seguros", disse ele com desdém. Um após o outro, os outros assentiram com a cabeça.

Alguns minutos depois, eles entraram no próprio castelo e Sal os deixou explorar os quartos e os jardins. Ele mesmo se instalou no Salão Principal e olhou para o teto.

"Estou em casa, atr," ele sussurrou e um calor o envolveu, um calor que ele sentia muita falta. Seu pai ainda estava aqui – embutido nas pedras do castelo. "Decidi fazer deste castelo uma escola", disse ele à sombra de seu pai. "Será ótimo, tenho certeza disso. Camelot deveria ter sido o começo de um novo mundo - agora será. Mudará o mundo com as crianças que foram ensinadas dentro de suas paredes."