"Um passado trágico e doloroso marcado para sempre com palavras e cicatrizes.
"Uma criança machucada por ofensas, e palavras de ódio. Ações simples, que causaram machucados.
Sorrisos substituídos por choros.
Memórias substituída por traumas.
Amor s...
Votem e comentem, por favor. Se não vou puxar o pé de vcs 😁🔪
- Amélie Faulkner -
Mais alguns dias se passaram, completo um pouco mais de uma semana aqui.
Continuamos na mesma, nada mudou, ou melhor, mudou um pouquinho sim.
Desde aquele dia consegui convencer Taylor a ficar em um local mais aconchegante e ventilado que é o seu quarto. Ele não diz uma sequer palavra, mas conseguimos nos comunicar com frases escritas e gestos.
Consegui um pouco de sua confiança, isso já é o bastante.
Nos últimos dias também consegui convencer a cozinheira a mudar o cardápio, estou adorando ver as diversas expressões de Taylor ao provar os novos temperos.
É completamente fofo.
No momento estou cortando uma fatia de bolo de laranja, uma xícara de café adocicado e um copo de água só te a bandeja para levar para Taylor. Subo com a placa de alumínio e bato na porta, após o sininho tocar eu entro.
— Taylor, eu... — minhas palavras morrem ao encontrá-lo deitado e coberto em sua cama. — O que houve?
Ele me olha e sorri minimamente, suspiro pegando seu bloquinho de notas e o entregando. Fico confusa por ele demorar mais do que o normal para escrever, e ainda mais confusa ao ver que ele não escreveu, e sim desenhou.
— Mas que... — me interrompo, analisando os traços. — pode demonstrar...? — faço gestos como se o motivasse a fazer o mesmo para que eu entenda.
Taylor leva sua mão para sua cabeça, olho para o desenho vendo diversas miniaturas o fogo espalhadas pelo papel.
— Ah — suspiro por ter entendido finalmente. Me aproximo dele com cautela e toco sua testa com as costas de minha mão. Sinto sua pele mais quente que o normal — Taylor, você poderia tomar um banho enquanto eu busco um remédio para você?
Ele me olha confuso, mais afirma. Saio de seu quarto e vou procurar pelo remédio.
•°•
Se passou quase trinta minutos, estou do lado de fora do quarto esperando que Taylor me autorize entrar. Seguro uma caixa de remédio para dor e febre em minhas mãos.
Me assusto quando o sininho toca, mas foi apenas um toque leve que me fez acreditar não ter sido Taylor.
Abro a porta e me arrependo no mesmo instante ao ver a sua figura.
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Quero fazer um capítulo do Tay narrando 🤧
Sem ser o próximo, aí sim teremos narração do nosso menino.
