O Demônio Da Sedução (Jeon Jungkook)

006. Nervous about his presence

O garoto que, ainda estava de costas, se virou para a pequena menina, que se encontrava em estado de choque e timidez. Ela analisou casa traço do rosto do mais alto, sua pele era clara, minimamente morena, as tatuagens cobriam seu braço por inteiro, em sua sombrancelha e boca um piercing, o que o deixava atraente e ousado.

Os olhos da garota se encontraram com o do garoto, que sorriu de canto, deixando as bochechas da outra ruborizadas, como pequenos tomates formando em sua bochechas, pela vergonha que estava a sentir.

Ashlee, por sua vez, abriu sua boca para tentar falar algo, mas parecia difícil agora. O de cabelos negros e corpo avantajado sorriu novamente, percebendo que a garota estava morrendo de vergonha.

Se abaixou um pouco, para ficar na mesma altura da garota de cabelos cacheados. Sorriu, aproximando seu rosto do alheio, Ashlee não conseguia se mexer, estava em estado de choque. Colocou uma mecha do cabelo da menor atrás da orelha, deixando um selar na bochecha na garota que, soltou um suspiro falho.

— Oi, Ashlee. – Sorriu o homem, voltando pra sua postura normal. – Tudo bem com você?

Perguntou, fitando os olhos da preta que, desviou o olhar no mesmo instante. Não conseguiria fazer aquilo, estava extremamente nervosa e tímida, suas pernas estavam bambas. Igualmente a sua pele que se encontrava arrepiada.

— An... Entre, por favor! – Disse gaguejando a Inocente garota, o homem, pelo qual ela ainda não sabia o nome. Sorriu de forma cafajeste, pelo nervosismo que a menina se encontrava.

A preta, fechou a porta atrás de si, soltando um longo e pesado suspiro. Pensando repetidamente se aquilo era uma boa ideia, se a mãe dela iria desconfiar, ou até mesmo saber sobre isso. Ela também não sabia como agir ou até mesmo o que falar para o garoto.

— Você não vai me oferecer algo para beber? – Perguntou o homem que estava sentando no sofá, ele sabia o quanto a garota estava nervosa, e estava abusando disso. – o que está fazendo aí olhando para porta?

— Não é nada, vou pegar algo pra beber! – Respondeu a garota rapidamente, e foi para a cozinha, quase correndo.

[•••]

Me encontro agora, na cozinha da casa de minha melhor amiga. Respirando fundo, seria um pouco de exagero dizer que estou tremendo. Mas eu realmente estou trêmula e com a respiração pesada. Já com os copos de suco e alguns biscoitos em mãos, voltei para a sala, onde estava o homem com quem eu mantinha mensagens a escondida da minha mãe.

— Aqui está! – sorrir fraco, dando o copo em suas mãos, logo me sentando ao seu lado, mas um pouco afastado. Estava nitidamente nervosa, e ele percebeu isso, me olhava de forma provocativa com um sorriso no canto de seus lábios finos e rosados.

— Então, Ashlee, como você está? Afinal ainda não me respondeu. – O garoto sorriu gentilmente para mim, de forma angelical desta vez. Me fitava esperando minha resposta, ele estava claramente calmo e neutro, diferente de mim que, estava a ponto de infartar de nervoso e ansiedade.

— Hum, como estou? – Gaguejo sorrindo de forma tensa. – Acho que estou bem, mas isso não vem ao caso.

— Porque está a gaguejar? – Deixou que um sorriso sapeca escapasse por seus lindo lábios. – Você está nervosa?

— Não, claro que não! – Abaixei minha cabeça, apertando com força a borda de meu vestido. – estou completamente calma.

— Não é o que me parece... – Olhou para o lado enquanto franzida sua sombrancelha, mas logo voltou sua atenção para mim. Me deixando sem ar com seu olhar sedutor. – Está assim por minha causa?

Ele perguntou, me olhando de forma atenta e intensa, mordia o piercing de sua boca esperando minha resposta. Seus olhos de jabuticaba negros me fitava de cima abaixo e a única coisa que eu fazia era desviar o olhar, mas ele continuava mantendo contato visual.

— Não... – Pronunciei, o mesmo me olhou de forma sapeca, logo soltando uma risada gostosa. – 'ta bom, estou um pouco nervosa. Eu confesso!

— Não tem pra quê ficar nervosa... – Disse sorrindo, enquanto se aproximava um pouco mais de onde eu estava sentada. – até porque você irá se acostumar um dia com isso.

Falou de forma baixa, mas mesmo assim eu havia ouvido. Levantei minha cabeça, que antes estava abaixada, o olho arqueando a sombrancelha sem entender o que ele havia acabado de falar.

— O que você quis dizer com isso? – Perguntei-lhe de forma confusa, com um sorriso mínimo. Sem entender a situação em que me encontrava.

— Nada... – Disse de forma rápida, um pouco nervoso eu diria. – Só quis dizer que, se somos amigos, você terá que se acostumar comigo. Apenas isso...

——

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