Capítulo 4

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O telefone de Maya tocou. Ela ainda não tinha chegado totalmente à garagem do prédio da estação, ela entrava cobrindo uma falta no time B, por isso estava saindo enquanto seus habituais colegas estavam apenas chegando. Vic acabou de entrar com um aceno. O time B tinha acabado de terminar depois de um dia no escritório. Ela adorava seu trabalho, inclusive s dias de sossegos, mas realmente sentiu falta da ação e dos amigos mais próximos, mas agora ela realmente não sentia vontade de voltar tão cedo. O nome de Carina apareceu em sua tela. "Ei doutora, quer que eu volte?"

"Ah, você ainda está aqui? Graças a Deus, preciso de um favor!" A italiana parecia um pouco desesperada.

"O que você disser." Acabou dizendo antes que ela pudesse pensar nisso.

"Acabei de receber uma ligação do Owen que está preste a entrar numa cirurgia de emergência e com Travis e Ben na ambulâncias, Dean realmente precisa de mim aqui. Eu não vou sair daqui por três ou quatro horas. E agora tenho que pegar Henry na creche. A loira soltou um bufo irritado.

"Eu posso pegar Henry. Isso ajudaria?" Maya já estava voltando.

"Muito."

"Estou de volta na entrada."

Cerca de 30 segundos depois, Carina colocou as chaves do carro e da casa na mão de Maya. Carina insistiu que ela não tinha tempo para instalar a cadeirinha no carro de em seu carro, então Maya aceitou o acordo sem dizer nada.

Então ela levou o carro de Carina para a creche para a qual ela mandou uma mensagem com o endereço. Henry parecia ser o último garoto a ser pego. Maya levou um breve momento para observá-lo. Ele estava sentado em uma pequena mesa, seu longo cabelo loiro caindo sobre seu rosto, sua língua entre os lábios em concentração. Demorou alguns momentos antes que ele a notasse na porta.

"Oi Mayla!" Ele acenou para ela, olhando por cima de seu projeto de colorir.

"Ei carinha!" Ele estava menos entusiasmado do que o normal. "Você está cansado, Henry?" Ela perguntou suavemente, sentando-se ao lado dele na pequena mesa. Ele balançou a cabeça negativamente, mas se inclinou para ela imediatamente. Ela respirou fundo e se lembrou do que Carina disse sobre seguir seus instintos. Ela lentamente colocou as mãos sob suas axilas e o levantou em seu colo. Ele passou os bracinhos em volta do pescoço dela, aconchegando o rosto em seu ombro. Ela o abraçou, esfregando suas costas. "É muito bom ver você, carinha. Você quer ir para casa?" Ele acenou com a cabeça sonolento contra o ombro dela. Ela se levantou desajeitadamente, deslocando-o para seu quadril.

Havia uma mulher loira mais jovem observando-os da porta. "Bem, a Sra. DeLuca não precisou ligar. Esta pick-up está toda liberada, por Henry." A mulher loira riu com um sorriso interessando olhando a bombeira sedutoramente. Maya também deu uma boa olhada nela, ela levou cerca de 2 segundos para deter que ela deveria ser a professora da pré-escola.

"Uh, oi, eu sou Maya Bishop. Sou amigo da Carina. Esta é a minha primeira pick-up pré-escolar." A outra mulher sorriu um sorriso radiante.

"Bem, Henry parece estar feliz com isso. Deixe-me ajudá-la a pegar as coisas dele." A professora ajudou a pegar sua mochila e jaqueta; tudo isso enquanto Henry se agarrava a ela como um coala.

Ela conseguiu colocar tudo, incluindo o garoto, no carro. Ela tinha planejado pegar um sorvete para ele a caminho de casa, mas ele já tinha adormecido antes de ela colocar o carro em movimento.

Mayao carregou para dentro de casa. Ela lutou com a porta e a criança em seus braços, manobrou pelo corredor e pela sala para colocá-lo no sofá. Ela puxou um cobertor que estava na parte de trás do sofá sobre ele. Ela hesitou por um momento, mas uma olhada no relógio lhe disse que o menino provavelmente estaria com fome quando acordasse. Maya entrou na cozinha, com a pequena mochila nas mãos. Ela tirou a caixa de pão e colocou na máquina de lavar louça.

Como uma brisa de ar frescoWhere stories live. Discover now