𝟭𝟮. 𝗥𝗲𝘀𝗽𝗼𝗻𝘀𝗮𝗯𝗶𝗹𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲

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Depois de passar uma noite quase toda consolando e acalmando San, o qual chorou minutos a fio até conseguir dormir, Wooyoung resolveu aproveitar o dia seguinte ao lado de sua família no shopping local para comprar alguns itens de decoração para os quartos do anjinho e também de Arin, sabendo que isso animaria um pouquinho o ômega amuado.

San ainda estava cabisbaixo na manhã seguinte, e o alfa podia ver isso mesmo que o outro tentasse sorrir bastante, principalmente quando a pequena alfinha estava por perto.

Depois do café da manhã em família Wooyoung contou sua ideia para aquele dia o que deixou San um pouco mais animado e em poucos minutos estavam os três prontos para passar o dia no shopping.

Yeonjun também foi convidado, mas rejeitou o convite dizendo que passaria o dia todo largado no sofá assistindo animes já que mesmo que fosse domingo no dia seguinte, teria que trabalhar.

O primeiro lugar em que foram ao entrarem no shopping foi uma loja de roupas infantis onde compraram algumas peças para Arin e poucas para o bebê, já que o pequeno mesmo não tendo nascido ainda já possuía roupas suficiente até seus dois anos de idade por causa das tias babonas que possuía e do pai mais do que bobo que não podia ver uma loja de bebês que estava comprando alguma coisinha.

— Talvez você não se lembre, Woonie, mas estou esperando um bebê só. — San riu do mais velho assim que saíram da loja com algumas sacolas na mão. — Ele vai crescer antes de poder usar tudo o que compra.

— Mas é tudo tão bonitinho, e mesmo que pareça muito, bebês sujam muita roupa, principalmente quando começam a se arrastar pela casa. — Explicou tirando um sorrisinho bonito do ômega.

— Papai, eu sujava muita roupa? — Arin perguntou curiosa.

— Ainda suja, as vezes acho que a quadra de basquete da escola é feita de terra para que chegue daquela cor. — O alfa resmungou.

— Não papai, é feita de madeira, a professora explicou pra gente, tem cimento igual do pátio em baixo e madeira em cima pra não ficar torto. — A criança explicou fazendo San rir alto.

— É Wooyoung, é de madeira. — O ômega caçoou levando uma mordida fraca no pescoço enquanto ainda ria.

Não tinha nada que pudesse lhe fazer mais feliz do que estar nos braços de Wooyoung observando Arin tomar sorvete tentando a todo custo não se sujar.

— Nosso bebê acordou. — Sorriu sentindo os chutes fracos na lateral da barriga. — Acho que ele ouviu sobre a quadra de basquete, com toda essa energia logo quando acorda com toda certeza vai ser esportista.

— Precisamos escolher um bom nome para um esportista então. — Acariciou a barriga grande sorrindo grandemente. — O que acha de Heeji?

— Gosto do nome, mas e se for menino?

— Vai ser menina.

— Vai ser menino! — Arin quase gritou ao ouvir o pai. — Um menino ômega igual o papai San.

— Mas e se for menina? — O alfa arqueou as sobrancelhas vendo a menina formar um bico nos lábios.

Eles não sabiam se era por ciúmes ou se realmente era o desejo de ter um irmãozinho, mas Arin não gostava que falassem que o bebê seria uma menina, sempre ficava emburrada, e mesmo que eles tentassem trabalhar essa aceitação da menina, não sabiam mais o que fazer.

O amor mora embaixo | woo + san ver.Where stories live. Discover now