CAPÍTULO 28 (Ben) 🔞

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- Tudo o que minha gatinha quiser, ela consegue. Especialmente quando isso significa que estou enfiando meu pau em sua linda boceta rosa.

Mari está perdida no mar de desejo em que a estou afogando. Eu me sinto um pouco culpado, sei o que estou fazendo e tenho experiência nisso, mas Mari não e ela está se deixando levar.

Se ela fosse QUALQUER outra pessoa.
Eu teria enterrado meu pau tão longe em sua boceta apertada que ela não saberia nada além do meu nome.

Eu foderia com todo o resto.
Mas lá vou eu de novo, tentando me convencer de que quero ela mais do que qualquer coisa e qualquer pessoa.

Eu só a quero, eu a quero completamente. Eu a quero comigo, ao meu lado, no meu pau, nos meus lábios, quero estar dentro dela, quero na minha cama, quero que todos saibam que ela é minha.

Sim, Erik, isso significa você também.
Você quer ser um merda alcoólatra.

Mari está praticamente implorando para eu enchê-la com minha carne grossa e estou pensando em como ela vai se sentir depois. Se ela vai se arrepender.

Se ela vai ser capaz de lidar com isso.
Lidar comigo. Por que eu tenho que me preocupar com ela?! Porque é Mari.

Um anjo da vida real que por acaso eu queria foder tanto que meu pau
poderia pular do meu corpo se eu negar.

Meus dedos roçam sob a faixa de seu short, sentindo sua pele macia me provocando para despir e reivindicar cada centímetro de seu corpo lindo.

Seus seios ondulam com cada movimento meu, balançando com
qualquer movimento. Cada vez que ela respira, seu peito arfa e aquelas bolas redondas perfeitas me dão um leve toque.

Querido Deus, obrigado por essas obras-primas.

- Diga ao papai o que a gatinha quer.
Eu coloco três beijos molhados ao longo de sua cintura, indo de um
quadril ao outro. Eu quero ouvi-la dizer isso.

- Eu quero você papai. - Ela geme.
Adoro senti-la se contorcer, tentando aliviar a pressão que ela está sentindo. Que eu a faço sentir.

A maneira como ela se mexe e tenta trazer qualquer tipo de atrito para ela encontrar sua libertação. Isso é tudo por minha causa. Eu dei a ela todos os seus orgasmos. Serei o único, sou egoísta assim.

- Isso é muito vago, gatinha, seja uma boa menina para o papai e seja
específica. Eu amo vê-la tão desesperada pelo meu toque. A maneira como seu corpo clama por mim, por mim. Só eu.

- Eu preciso que você me faça gozar Ben. Agora ou acho que vou morrer.
Eu dou risada de como ela fala sério, eu sei que é assim que ela se sente.
É assim que me sinto sempre que estou perto dela.

- Qualquer coisa por você, gatinha. - Eu rosno da minha posição no
centro de suas coxas. Com um pequeno puxão rápido, eu a desembrulho diante de mim.
Suas dobras estão brilhando com sua maciez.

- Pelo amor de Deus, você está praticamente pingando Mari. Eu gemo ao ver sua boceta encharcada.
Meu pau bate no meu zíper exigindo ser liberado para que ele possa
invadir a buceta apertada de Mari.

- Me desculpe. - Ela choraminga, o constrangimento transformou suas bochechas com um rubor avermelhado.

- É uma coisa boa, mais para mim, obrigado gatinha.
- Pisco para ela, lambendo meus lábios para que ela possa relaxar e aproveitar o banquete porque estou pronto para fazer um lanche.

Eu separo suas coxas e as jogo sobre cada um dos meus ombros, dobrando para que seus pés fiquem apoiados nas minhas costas e as espalhe como a flor delicada que floresce na minha frente.

Os Segredos do Pecado (CONCLUÍDO)Where stories live. Discover now