Café e algodão II

cap 15

Boa noite, me desculpa pelos erros.

(Clã do café)

(...)

O tempo estava muito abafado naquela tarde, mas o que não era esperado que mudasse conforme a noite foi chegando. O sol estava quase se pondo quando os caminhões de escravos chegou na fazenda junto dos patrões e consigo trouxe um grande tumulto.

Havia muito gritaria e xingamentos no patio da fazenda, esse escândalo que era causado por apenas uma pessoa, nesse caso o ômega loiro.

O vendo batia nos cabelos daqueles que estavam fora do casarão, alguns escravos já estavam começando a se recolher por causa da forte chuva que iria cair.

__ Me recuso a dividir o mesmo tronco que esse cara!__ protestou ômega, encrava Hinata de braços crusados em sua frente.

__ Você não tem direto de opniar aqui, vamos kakashi.__ ordenou para que o capataz acatace a sua ordem.

Kawaki e Boruto, os dois ficariam de carrinho pelo tumulto causado no campo aquela tarde. A punição seria que os dois passa-se o resto da semana amarrado no trono toda a noite, assim eles iriam aprender a se comportar na presença um do outro.

__ Pai, você não precisa fazer isso.__ Sarada estava a tentar fazer a alfa uchiha a mudar de ideia, a jovem alfa não gostaria de vê o pequeno ômega sofrer.

__ Esse ômega deveria estar a me agradecer, ultimamente tem me casado muitos problemas. Sua sorte é que não ordenei que lhe chicoteasse.__ seu time de voz não estava para brincadeira, para Hinata disciplina era algo essencial mas aquele ômega loiro não sabia como se comportar e era muito mau educado.

Kakashi encarou o filho que estava parado apenas observando tudo em silêncio, duas vestes estavam suja de poeira, suspirou fundo e móvel de leve a cabeça de um lado para outro, como se estivesse decepcionado com algo. Levantou sua mão e fez um jesto com os dedos, como se chamasse alguém.

__ Prenda Kawaki e Boruto no tronco.__ sua fala estava cansada, deu as ordens a Yamato.

Kawaki encarou o pai por um breve momento, sabia que ele além de seu pai era braço direto do rei do café. Sabia que ele só estava cumprindo ordens, o platinado sempre o criou sobre o ensinamento de tudo se meter em problemas com os patrões e ultimamente tudo o que via fazendo era ao contrário disso.

Estendeu as mãos para Yamato, esse que o encarou nos olhos e sorriu sínico. Yamato prendeu suas mãos em correntes e o arrastou para um dos troncos de madeiras no pátio. Nunca em todo aquele tempo tinha sido preso a um deles troncos, e agora por causa de um omegazinho imprestável teria que passar três noites ali, prezo ao relento.

Suas mãos foram para cima de sua cabeça, suas costas prensada a madeira fria. Encarou o homem que estava encontrado em se para logo depois olhar para seu pai, Kawaki não era burro, nunca tinha parado pra reparar mas... O homem mais baixo que se tinha o mesmo cheiro que o seu pai.