Sexo com o Diabo 2 (Mais Putaria Gay)

Capitulo quatro

    Lucifer cortava as folhas das árvores que haviam crescido e tampava a visão da janela do sítio. James se aproximou dele sorrateiramente e lhe deu um susto, fazendo a forma demoníaca de Lucifer vir a tona.

- Que susto amor - Ele soltou assim que viu James e voltou ao normal.

- Eu estou chateado - James soltou fazendo beicinho - Estou com desejo de uma coisa que não posso ter.

Lucifer se aproximou dele, ver o diabo sem camisa daquele jeito o menor louquinho de tesão

- O que você não pode ter ? - Lucifer perguntou

James abaixou a cabeça e corou de vergonha e soltou:
- Seu penis dentro de mim -  James soltou fazendo Lucifer lhe dar uma encarada sensual - O que foi? Eu me acostumei a dormir com você me comendo todas as noites e gozando dentro de mim.

- Mas você pode ter meu Pênis dentro de você - Dito isso Lucifer tirou as roupas, ficando nu na frente de James - Agora se abaixa aí e coloca meu pau na sua boquinha gostosa vai.

James fez o que o diabo mandava. Se abaixou e foi seguindo o caminho da felicidade, que começava debaixo do umbigo de Lucifer, e ia até o Pênis. Assim que colocou a boca no membro ele começou a chupar rapidamente, desesperado, porquê estava na seca disso desde do dia que havia descoberto a gravidez.

Lucifer gemia baixinho e arfava com o toque de James em seu membro. Ele empurrava também, tentando fazer o menor se engasgar.
  O som que James fazia ao chupa-lo era gostoso de se ouvir e prazeroso que fazia o Diabo revirar os olhos de tanto tesão.

- Aí James eu vou gozar ! - Ele gritou para o garoto, que continuou a mamar, até o diabo colocar todo seu líquido na sua boca.

James se levanta e olha nos olhos de Lucifer

- Foi prazeroso, eu realmente precisava disso - Ele soltou e saiu andando para dentro de casa.

  No caminho de volta James assustou-se ao ver uma senhora parada na porta da cabana, os cachorros da fazenda nem haviam avisado sua presença, como sempre avisavam quando haviam estranhos na propriedade.

- Olá em que posso ajuda-la? - James perguntou se aproximando da senhora.

Era uma velha enrugada baixinha dos cabelos grisalhos, e com uma cesta nas mãos, que não dava para ver muito o que tinha dentro, estava tampada com uma toalha branca.

- Olá, o senhor mora nessa casa? - Ela perguntou apontando para a cabana

- Moro sim, qual o problema ?

A senhora se aproximou de James, o que o fez recuar um pouco de medo

- Muito prazer, me chamo Dorotéia, eu faço remédios caseiros na minha casa, que saram todas as feridas possíveis - Ela disse enquanto abria a cesta e mostrava os frascos a James - Os seus vizinhos me falaram que você estava esperando um bebê, e eu tenho um remédio aqui maravilhoso, que diminui as contrações da gravidez - Ela soltou por fim.

James olhou ao redor, so haviam árvores, ele não tinha vizinhos coisa nenhuma.

- Que vizinhos que lhe disse isso? eu não tenho vizinhos - James soltou.

- Você tem, so ainda não os conheceu - A velha disse e pegou na cesta um dos frascos e o colocou sobre o parapeito da varanda - Fique com esse para você, sinto que vai precisar, quando começar as contrações.

Dito isso ela saiu andando, deixando James sem entender nada.

Lucifer se aproximou assim que ela saiu, com o semblante preocupado

- O que aconteceu? Quem era aquela senhora ?

- Sei la, uma louca que veio me oferecer remédios - James disse por fim.

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   Do outro lado do Pântano as bruxas se divertiam, quando Fiona voltava a forma normal, deixando o disfarce de Dorotéia.

- Será que ele vai tomar o remédio? - Madison perguntou assim que a viu

- Vai sim, eu deixei um Voodu na frente da casa deles, com o nome do rapaz grávido escrito, aquilo certificará que as contrações aconteçam  - Fiona soltou e deu uma gargalhada maléfica.

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Era madrugada e James não conseguia dormir , sentia fortes dores na barriga. Ele desceu as escadas cambaleando de sono, sono esse que não vinha de forma alguma, mesmo seus olhos estarem quase caindo de seu rosto, sua barriga não parava de doer. Ele desceu e caminhou até a varanda, onde havia deixado seu frasco de remédios e em uma golada só o despejou todo na boca, engolindo aquele líquido viscoso e ruim.

Depois disso a dor passou, ele voltou a dormir tranquilamente.