Our Song [COMPLETA]

China Girl

Olá! É ótimo te ver por aqui!

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Sabe aquele sentimento de quando você coloca a massa de bolo no forno e depois lembra de que não colocou fermento? Pois é exatamente assim que me sinto agora. Consegui uma reação da minha ovelhinha, mas o que aconteceu? Tive uma ejaculação precoce. Prefiro ocultar essa vergonha no fundo da alma, eu estava praticamente me sentindo um fósforo pronto para pegar fogo ao ser friccionado na caixa, não sabia que meu corpo era capaz de tamanha reação, o estímulo me derrubou. Um deslize desajeitado e queimei inteiro.

Acumulei muito tesão no meu corpo com todas as coisas que aconteceram, fiquei febril, e acabado. Minhas safadezas me renderam muitas coisas, descobri coisas sobre mim, do meu corpo, que jamais pensei que teria consciência, de cada músculo e cada poro sensível. E, também, do quanto Xiao Zhan era um lobo em pele de ovelha. Ele cedia e recuava, estava me deixando louco, a maneira que ele ia do morno ao super quente, tomando o controle, me deixava a ponto de sufocar.

Basicamente, minha estratégia virou contra mim, apesar de não ter planejado nada. Minha vida sexual solitária não me deixava ter ideias mirabolantes ou fantasiar o que não vivi, mas aprendi como um soldado no calor da batalha a usar algumas armas, e tentei abusar do meu lado sexy, não poderia ter recebido tantos elogios à toa. Tentei meu melhor para que minha ovelhinha me visse como um homem determinado e pronto.

Consegui uma intensidade comedida de Xiao Zhan, que praticamente me deixou derretido naquele vestiário, após meu episódio de descontrole com os malditos pirulitos. Sua voz grossa de desejo ecoou pelo meu corpo por um bom tempo, como uma música que te arrepia na primeira nota, e sem dificuldades me desfiz ali mesmo. Embora, deva ressaltar que, com muita dificuldade, me arrastei para Haikuan que me esperava com aquele sorrisinho sem vergonha.

— Deplorável, irmão! — Me inspecionou. — Na próxima trarei uma pá, para te juntar do chão.

Fiz ouvidos surdos para ele e seu riso, ele estava se divertindo as minhas custas, eu deveria estar só o farelo de trigo, para ter tantas piadinhas direcionadas a mim.

Não trabalhei naquele dia, tive uma exaustão tão grande que dormi profundamente assim que estava em casa. Acordei com minha mãe verificando minha temperatura, e após se certificar que eu estava bem de saúde, tentou investigar mais alguma coisa como qualquer mãe curiosa, mas nada havia a declarar. Então ela me deixou para tomar um banho, em seguida, me juntei a eles no jantar.

Meu pai também tentou tirar alguma informação enquanto limpávamos a cozinha, mais uma vez repeti que nada havia de errado, que eles estavam paranoicos. Papai reforçou que se alguma acontecesse, a família estaria ali para o apoiar em qualquer decisão. Bufei! Isso só poderia ser um complô contra mim.

No sábado acordei mais disposto, realizei minhas tarefas normalmente e à noite estava pronto para encontrar minha ovelhinha. Jingyi me ajudou com minhas roupas, meus irmãos me deixariam no Píer e iriam para uma festa do pijama, ou algo assim. Antes que eu saísse do carro, Jingyi me abraçou e disse: