Nalu
cabelinho - não pô, bagulho tá rolando - olhou para o mar - eu curto ela pra caralho, se ligou.
nalu - porra, a mina mexeu mermo nesse coraçãozinho aí né? - sorri - que dessa vez der certo meu amigo - deitei minha cabeça no ombro dele.
Fiquei olhando a Malu e o Arthur correrem sorrindo, passa cada bagulho na nossa mente, doido. Uns anos ai, eu tava que nem uma maluca atrás de uma agência.
E hoje eu tô aqui pô, trabalhando no que eu mais queria. Aquele lá de cima sabe oque eu passei antes de chegar aqui no Rio.
nalu - eu sou muito grata a ti e os meninos - falei.
cabelinho - qual a ideia? - passou a mão no meu cabelo.
nalu - vocês deram mó força pra mim e minhas irmãs, tá ligado - umideci os lábios - eu sei, que tem um pa de gente aí que acha que eu e as meninas fiquemos "conhecidas" por causa de vocês.
cabelinho - ih, Nalu - me olhou rápido - começa com esse papo aí não hein, tu sabe que não foi nada disso aí não.
nalu - sei lá man - destalei a língua no céu da boca.
cabelinho - tu e a Malu ficaram conhecidas por causa do trabalho de vocês, não por me e os crias lá não, vocês são muito foda parceiro, isso que muita gente acha, e eu também. tá ligada naquele papo de que eu te disse semana passada?
nalu - qual? foram tantos Victor - olhei pra ele.
cabelinho - tu num me disse que curtia esse negócio de atuar e pá? - concordei - eu fui nos studios globo esses dias fazer uma participação numa série nova - pegou um baseado e acendeu.
nalu - sim, e o que mais? - perguntei curiosa.
cabelinho - aí o diretor do coiso lá, perguntou se eu não conhecia ninguém que gostava de atuação pá fazer um teste pra uma novela nova - juntou os joelhos perto do corpo e olhou pra me de novo - e eu dei teu número pá ele.
nalu - não cara, mentira que tu fez isso - coloquei a mão na boca sem acreditar - Victor, mano.
cabelinho - eu sabia que tu ia curti - sorriu de lado - investe pô, se tu gosta do bagulho, é tua hora de brilhar, minha gata - soltou a fumaça pra cima.
nalu - cabelinho cara - falei com lágrimas nos olhos - caralho, obrigada - abracei ele - de verdade mermo.
cabelinho - gosto demais de tu pô, não podia deixar essa chance passar - me apertou - mas não é nada confirmado não - me soltou - ele disse que ia te ligar qualquer coisa.
nalu - mas mesmo assim - passei a mão no rosto dele - você me mostrou que realmente se importa e já tá bom demais, se caso não dar em nada.
Ele sorriu pra me e colocou a minha cabeça no ombro dele de novo. Viajei nas ideia olhando para o céu com o ventinho frio.
Voltamos pra casa já estava anoitecendo e o Victor nem subiu, foi logo deixar o Arthur em casa, ele ia sair com a mãe. Contei pra Malu e Laís e elas surtaram e ficaram muito felizes.
Tirei o resto de dia pra cuidar mais de mim. Coloquei uma música e relaxei. De manhã eu sai quase atrasada para a agência, mas amém, que deu tempo de chegar no horário certo.
Hoje eu ia fazer fotos pra Nike, a agência conseguiu o casting e eles gostaram do meu trabalho e eu ia tirar asfoto com o ator Pedro Novaes.
Troquemo um papin e tiramos as fotos, ele me chamou para almoçar e eu fui.
pedro - foi um prazer, nalu - falou assim que me deixou na frente da minha agência - até o próximo trabalho - sorriu.
nalu - foi um grande prazer, também - sorri - até a próxima - acenei.
As horas se passaram e eu finalmente tava indo para casa, o dia foi bem corrido. Cheguei em casa e o Lennon me chamou pra jantar na casa dele, já que era o aniversário de casamento dos pais dele.
Me arrumei e esperei um pouco ele chegar, as meninas não foram, só eu mesmo. Postei uma fotinha e partimos pra casa da Silvana.
nalu - quantos anos eles estão fazendo? - perguntei.
lennon - 21 anos - me olhou rápido - mó tempão né não?
nalu - demais pô - falei.
lennon - o cara lá já te ligou? - perguntou assim que estacionou o carro.
nalu - não - sai do carro e esperei ele atravessar e abriu o portão - mas eu espero que ele ligue.
lennon - ele vai ligar, pô - deu um beijo na minha testa - relaxa - sorriu.
lucas - oi gente - diz assim que abre a porta.
nalu - oi Lucas - sorri - oi Silvana, parabéns seu Anderson, parabéns os dois - fui até nos pais do l7 e os abracei e dei o presente que comprei.
silvana - obrigado minha linda - deu um sorrisão - não precisava, meu bem - levantou a sacola.
anderson - obrigado Nalu - sorriu vendo o relógio que o presenteei - é muito lindo.
lennon - uau, né brincadeira não - viu o relógio do pai - mas tu se garantiu - colocou a mão na cintura.
nalu - que bom que gostaram - sorri novamente - boa noite seu Zeca, dona Marlene - falei assim que eles apareceram na sala - como estão?
marlene - muito bem querida - deu um beijo na minha bochecha e abracei o careca - você, andou sumida - olhei para o Lennon e ele sorriu.
O jantar era simples mesmo, só os avós, os irmãos e a tia Simone do l7.
Fomos todos pra mesa, conversamos pra caralho, tava sentido falta disso já. Falei sobre o meu trabalho, que eu tava indo muito bem.
Me assustei quando senti a mão gelada do Lennon na minha coxa, olhei pra ele que tava concentrado na conversa com o pai.
Eu tava de vestido e ele foi subindo a mão, olhei pra baixo e tirei a mão dele, e o mesmo me olhou e colocou de novo. Ele realmente tá ficando louco.
Deu uma batidinha na minha perna pra me abrir e eu abri, com medo de alguém ver. Ele passou as pontas dos dedos na parte interna da minha perna, arrepiei no mesmo instante e subiu mais.
Arredou minha calcinha para o lado e passou os dedo na fenda e começou me estimular ali mesmo.
lennon - mas num é pô, lealdade pra nois é ouro - começou a pressionar meu clítoris em movimentos de círculos.
Comecei a ficar inquieta e peguei na mão do Lennon pra ver que ele se tocava e via que ali não era o lugar, mas ele é um safado e só sorriu pra mim como se nada tivesse acontecendo.
Peguei o copo com água que tava em cima da mesa, tremendo a mão. O safado enfiou dois dedos duma vez e eu quase engasgo.
marlene - opa, cuidado - olhou pra me e logo prestou atenção na conversa novamente.
anderson - vou pra angra amanhã a trabalho - olhou para a Silvana - pedi para adiarem para amanhã.
Ele percebeu que eu tava pra saltar em cima dele por não poder fazer nenhum barulho e ele ficou rindo da minha linda situação, mas o bom de tudo é a adrenalina e os dedos dele indo fundo dentro de mim.
lennon - tá gostando meu amor? - sussurrou no meu ouvido.
nalu - você é muito sonso né? - ele sorriu indo mais rápido e eu segurei o gemido que por pouco não sai.
lennon - xiu, minha gata - beijou meu pescoço - ou você quer que eles vejam a putinha que você é, hum? como será que eles reagiram se visse como sua bucetinha clama pelos meu dedos? me diz.
nalu - l7, por favor - falei quando ele faz o formato de gancho nos dedos.
_
hoje tem coringão na tv. 🫣
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POR ACASO - L7NNON
Fanfictionsua fragilidade tem força, pois de alguma forma me quebra.