✓ 𝐀𝐌𝐀𝐑𝐄 𝐄𝐓 𝐓𝐄𝐌𝐏𝐄𝐒𝐓𝐀𝐒 ⊱ 𝐡𝐨𝐭𝐝

CAPÍTULO VINTE E QUATRO

Um ano se passou desde a morte de Otto, todos estavam em paz e Viserys nomeou seu irmão Vanerys como Mão do Rei.

Alicent não sentiu tanto a morte do pai, na verdade ficou aliviada, pois finalmente poderia tomar suas próprias decisões.

Aegon e Aemond realmente não ligaram, tanto que uma festa foi dada quando finalmente voltaram.

Daemon e Rhaenyra finalmente admitiram seus sentimentos um pelo outro e se casaram em um casamento valiriano, e Rhaenyra logo engravidou.

Lucerys e Jacaerys casaram-se com Baela e Rhaena, que durante todo esse tempo estavam com sua avó, Rhaenys em Derivamarca e sua mãe Laena Velaryon, Daemon e Laena haviam se casado, mas depois de um tempo decidiram se separar amigavelmente, mantendo apenas uma amizade saudável e duas filhas lindas.

Joffrey começou a aprender mais sobre a língua valiriana para controlar mais seu dragão.

Haelena e Aegon tiveram mais dois filhos gêmeos, Aegon era um pai babão e um ótimo marido para Haelena, que estava feliz com sua família.

Vanerys casou-se com Laena Velaryon, após um tempo eles começaram a ter contato e se apaixonaram, então se uniram em matrimônio e agora ela esperava um filho dele.

Harwin e Criston continuavam servindo ao castelo, finalmente tinham virado amigos.

Rhaelirys e Aemond estavam na biblioteca, conversando.

O casamento deles seria no dia seguinte, e optaram por um casamento real, para todos do reino.

– Está pronta para finalmente deixar de ser minha noiva? – Ele perguntou para ela.

– Estou, não vejo a hora de oficialmente ser sua esposa. – Ela sorriu e deu um selinho nele.

– Gostei de como isso soa. – Ele falou e beijou ela, colocando-a de costas para uma estante.

Rhaelirys passou suas mãos pelos músculos deles, apertando um pouco os braços dele.

– Aemond. – Ela ofegou quando ele desceu os beijos pelo pescoço dela.

– Sim, querida? – Ele perguntou e ela segurou seu rosto, olhando diretamente eu seu olho.

– Eu te amo, Aemond. – Ela falou e ele travou no lugar.

O coração de ambos estavam acelerados, era a primeira vez que essas três palavras eram proferidas.

– Eu te amo, Rhaelirys. – Ele respondeu e sorriu. – Eu te amo, meu amor, te amo como nunca amei ninguém.

E então ele a beijou, sua língua invadiu a boca dela e ela suspirou durante o beijo, descendo sua mão pelo abdômen dele.

Logo, sua mão estava por cima de seu pau.

Aemond gemeu ao sentir o toque dela em uma área tão sensível, mas não impediu a garota.

Ela apalpou o pau dele por cima da calça dele, ouvindo murmúrios vindos dele.

– O que quer que eu faça, meu amor? – Ela perguntou no ouvido dele.

– Por favor. – Ele implorou. – Me toque, Rhaelirys.

– Do mesmo jeito que você se tocou no seu quarto naquela noite? – Ela perguntou e se afastou dele, vendo a reação dele.

– Você viu? – Ele perguntou e ela assentiu. – Me desculpe, não pense que sou um pervertido.

– Não se preocupe, meu amor. – Ela sussurou e sorriu provocativa. – Se lembra quando perguntou o que eu tinha me lembrado quando estávamos no seu quarto de manhã?

– Lembro.

– Eu estava me lembrando de quando eu me toquei pensando em você. – Ela admitiu e Aemond olhou surpreso para ela.

– Se tocou pensando em mim? – Ele perguntou e ela assentiu. – Porra garota.

Ela sorriu e voltou a beijá-lo, abrindo os botões da calça dele com rapidez, logo ela tirou o pau dele para fora, e começou a masturbar o mesmo.

Aemond apoiou as duas mãos na estante, prendendo Rhaelirys entre seus braços, ele abaixou a cabeça e sua respiração estava ofegante.

Rhaelirys aumentou a velocidade de seus movimentos, ouvindo os gemidos roucos dele em seu ouvido.

Ela beijou Aemond enquanto tocava o mesmo, ele beijava ela enquanto sentia a mão dela em seu pau, bombeando ele com rapidez.

Aemond tirou uma de suas mãos da estante e agarrou a cintura de Rhaelirys, a apertando com força.

– Porra. – Ele gemeu e sentiu seu limite chegando.

Rhaelirys, notando a respiração dele ficando cada vez mais descompassada, aumentou ainda mais a velocidade, e logo ele se desmanchou na mão dela.

– Acho que temos que nos limpar. – Ela falou risonha e Aemond olhou para ela enquanto tentava normalizar sua respiração.

– Você é inacreditável.

– E você me ama por isso.

– Sim, eu te amo.

– Eu também te amo.

Eles foram pelas passagens secretas até os aposentos de Rhaelirys, onde se limparam de saíram de lá como se nada tivesse acontecido.

O dia seguinte finalmente havia chegado, e com ele, o tão aguardado casamento.

Rhaelirys acordou cedo com sua mãe e Alicent entrando em seu quarto e começando a arrumar a garota.

Após umas horas se arrumando, ela finalmente estava pronta.

Ela saiu acompanhada das duas mulheres e entraram na parte principal, onde todo o Reino estava.

Ela caminhou em passos lentos até Aemond, que lhe aguardava com um sorriso.

Ela não prestou muita atenção no que falavam, apenas na parte que lhe perguntavam se ela aceitava ser esposa de Aemond.

Com um sorriso no rosto, ela disse sim.

Assim como ele disse sim.

E então eles finalmente estavam casados.

A festa de comemoração do casamento havia durado horas.

Rhaelirys estava cansada de estar em pé, e então assim que a festa acabou, ela foi em direção ao quarto de Aemond, acompanhada por ele.

Os dois entraram no quarto e fecharam a porta.

Rhaelirys se virou para o marido, que já estava lhe encarando.

– Se não quiser fazer isso agora, tudo bem. – Ele falou e ela nada disse.

Apenas levou suas mãos até suas costas, desamarrando o vestido, sentindo o pedaço de pano deslizar pelo seu corpo.

Aemond prendeu a respiração ao ver a esposa nua em sua frente.

– Estou pronta, Aemond. – Ela falou e caminhou até ele. – Estou pronta para ser completamente sua.