8° 𝑪𝒂𝒑𝒊́𝒕𝒖𝒍𝒐

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◇ ~ Simón ~ ◇

23:00 pm

Aqui estou eu, jogando pedrinhas na janela do quarto de Caroline.

Nunca me imaginei namorando, muito menos me apaixonar de verdade. Mas assim que Caroline entrou na escola, meu coração bateu de uma forma diferente. Okay, isso foi brega.

Ao mesmo tempo que somos diferentes, somos iguais, inclusive, me sinto completado com ela.

Caroline é reservada, tímida, um pouco rebelde, extrovertida e introvertida, depende muito da pessoa que ela está conversando. Diz a verdade sem pensar se vai machucar ou não, graças a isso pode ser considerada um tanto grosseira. Ela é realista, não se ilude e nem ilude alguém. Gosta das coisas certas, e por mais que seja popular, ela é bem inteligente.

Já eu sou O palhaço da turma, divertido, preguiçoso, lacrador, humilha pobres e ricos. Não sou de demonstrar minhas fraquezas, pelo contrário, eu gosto de demonstrar que nada me abala. Ninguém acima de mim. Sou um ótimo ator, mas péssimo na escola, minhas notas são horríveis em comparação a de minha amada.

- Você está maluco? Quer que alguém chame a polícia? - Carol diz aparecendo na janela -

- Odiei o fato da minha sogra não deixar eu ver minha namorada hoje. Mudar a situação é um belo caminho, não concorda? - debocho da situação -

- Não! - a garota me repreende - Mas entra logo, antes que alguém te veja.

- Claro! - sorri vitorioso -

Caroline joga vários lenços grossos amarrado um no outro, rapidamente eu subo me segurando bem forte. Assim que chego perto da sacada, seguro com as duas mãos e coloco primeiro uma perna e depois a outra.

- Você é louco. - diz revirando os olhos -

- Por você? Sim. - sorrir -

Entramos no quarto da rainha e fomos para cama. Como todo casal, ficamos de boiolisse.

- Você tá muito grudento. - diz tentando se afastar -

- Eu sei que você gosta. - seguro em sua cintura -

- Sabia que as meninas ficaram bem mal com aquela brincadeira ridícula.

- Qual é? Você adora brigas e barracos.

- Sim, mas não com as minhas amigas.

- Gatinha, deixa isso pra lá. - falo manhoso enquanto beijo seu pescoço -

- Não faça mais isso, entendeu? Toque o terror com outras pessoas.

- Entendido, senhora. - olho em sua boca e depois para seus olhos - Posso voltar ao meu trabalho agora?

- Sim. - sorri sinica -

Subo em cima da mesma, logo iniciando um beijo com desejo, como se ambos precisasse daquilo ou se não morreriam. Começo a descer uma das minhas mãos até sua barriga, logo depois vou adentrando por debaixo de sua blusa. Minha mão faz caminho direto ao seus seios.

- Ahh...hmm - a garota geme me fazendo sorrir entre o beijo -

Vou apertando seus mamilos e descendo os beijos para o pescoço da menor.

ʀᴏᴍᴀɴᴄᴇ ᴄᴏʟᴇ́ɢɪᴀʟ | 1ᵗᵖOnde histórias criam vida. Descubra agora