Eu sei que isso é errado, mas não consigo me impedir quando se trata dele.
Minha mãe merece ser feliz depois de perder meu pai há mais de uma década. Mas seu novo relacionamento feliz vem com um problema.
Seu nome é Alexander, meu novo meio-irmão, e...
Não sei se ainda tem alguém acompanhando essa história, mas voltei com mais um capítulo... nesse capítulo vamos conhecer um pouco melhor o nosso perseguidor Raphael. Espero que gostem ❤️🔞🔞🔞
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Simon
Meu controle está solto nas minhas mãos, e olho para a tela, me sentindo cabisbaixo e um pouco pasmo.
— Impossível.
Raphael sorri largamente, assopra as unhas e as enxuga presunçosamente na camisa. Como um idiota.
— Eu ganhei.
Eu balanço minha cabeça.
— Não acredito. — Eu digo. Raphael gesticula para a TV, e eu a olho. Está lá em negrito, letras vermelhas. Eu perdi. Eu culpo o vinho e a massagem nos pés. E Raphael, apenas por existir. — Deve ter havido uma falha no jogo.
— Ou, eu sou apenas melhor do que você. — diz Raphael e me cutuca com o joelho. — Admita. Eu ganhei. Seja um homem.
Eu zombo. Um homem.
— Ok. Eu admito. Você ganhou.
Raphael se vira um pouco no sofá e então me observa atentamente, e eu engulo em seco. Porque um acordo é um acordo. E eu nunca volto atrás na minha palavra.
— Apenas... antes que você cobre seu prêmio... e não se preocupe, eu vou seguir em frente com isso. Mas me responda primeiro. Por que você quer tanto ver meu pau? — Eu pergunto, curioso quanto ao seu fascínio por ele.
Ele dá de ombros.
— Quero ver o quão pequeno é.
Eu me eriço e sinto meu rosto ficar vermelho.
— Não é pequeno. É perfeitamente proporcional ao meu corpo. Se eu tivesse um pau do tamanho do seu, ficaria ridículo. Eu mal conseguiria andar com essa coisa pendurada entre minhas pernas.
— Você está se sentindo inseguro? — Os olhos castanhos de Raphael se estreitam, e eu zombo.
— Não. Não tenho motivos para me sentir inseguro.
Ele se recosta no sofá e gesticula em direção ao meu short.
— Vamos então, me mostre.
Eu bufo, e tento não pensar demais. Eu levanto meus quadris e puxo meu short até minhas coxas. Meu pau balança mole entre elas, muito menor que o de Raphael, mas, novamente, tenho metade do tamanho dele. Não é nada para me envergonhar.
Raphael se inclina um pouco para frente e solta um suspiro.
