Maria Antonieta é uma jovem humilde, nascida e criada no complexo da penha. Era uma moça ingênua, que levava uma vida pacata, até que uma doença obrigou ela a se submeter a uma situação que nunca imaginou que iria passar. A sua escolha a fez conhece...
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Ela assente e desliza as mãos pelo meu pescoço, pousando, em seguida, os braços no meu ombro. Eu não perdi tempo em juntar nossos corpos, pressionando o seu contra o meu ao mesmo tempo, em que minha boca ia ao encontro do seu pescoço, dando um beijo molhado no mesmo. Agarrei e apertei as coxas dela com vontade, por baixo do vestido, depois afastei suas pernas e subi as mãos até sua bunda.
— Gostosa. — Sussurrei apertando sua carne e em seguida segurei seu rosto, voltando a beijar sua boca. Chupei a língua dela lentamente e deslizei minha mão até a sua intimidade, passando os dedos na mesma por cima da calcinha. Maria geme remexendo o corpo e morde o meu lábio inferior quando pressiono seu clitóris.
Olhando em seus olhos, observei ela empinar os seios e rapidamente agarrei um deles e o apertei devagar, arrancando mais um gemido dela, que segura minha mão e mordendo seu lábio inferior, não me deixa parar de tocar sua intimidade, pressionando a mesma junto comigo. Meus lábios se curvaram em um sorriso malicioso no mesmo instante e minha mão desceu até sua lombar, juntando mais nossos corpos.
— Eu quero te chupar. — Beijei sua mandíbula e dei mais alguns beijos até chegar em seu ouvido. — Quero chupar essa boceta gostosa.
Acariciei seu clitóris duro por cima da calcinha e senti seu corpo estremecer. Ela estava muito excitada. Sua calcinha estava encharcada.
— Me chupa. Eu... sou sua hoje. Você pode fazer o que quiser. — Fala devagar com sua respiração ofegante e olha em meus olhos depois.
Caralho.
Meu coração disparou ao ouvir o que ela disse e seus olhos azuis intensos me hipnotizaram por alguns segundos. Instantes depois suspirei ofegante, a encarando faminto e, sem perder mais tempo, agarrei as coxas dela e a peguei no colo, sentindo a mesma envolver as pernas em minha cintura enquanto caminhei até meu quarto, beijando o colo dos seus seios.
Ao passar pela porta, colei o corpo dela na parede e o pressionei contra o meu, o que fez ela sentir minha ereção, então comecei a me movimentar em um vaivém como se estivesse a fodendo. Ela solta um gemido baixo, rebolando e morde o lábio inferior quando pego um de seus seios e o aperto. Voltei a beijar os lábios dela e minhas mãos sedentas percorrem seu corpo até alcançarem as alças do seu vestido e as puxarem para baixo lentamente, deixando seu ombro nu.
Parando o beijo, afastei a cabeça e deslizei a mão na frente de seu corpo, fazendo o vestido escorregar e seus seios ficarem visíveis. Observei os mamilos duros e umedeci meus lábios antes de abocanhar o seio direito e o chupar mordiscando vez ou outra simultaneamente, em que minha mão afaga o outro, fazendo ela se arrepiar e se mexer pedindo mais.
Eu também queria mais que aquilo. A minha vontade era de trepar, de foder para tirar o tesão acumulado, mas eu não queria ser violento com ela. Queria fazer diferente, já que por muito tempo, só me importei com o meu prazer. Dessa vez estava interessado em satisfazer ela.
