Detetives por um Dia!

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Ho-seok chega no quarto, com um pequeno sorriso no rosto e encontra Jung-kook encarando uma folha de papel.

— Amor? Tá tudo bem? — O olha, estranhando.

— Da-hyun realmente mandou a intimação... — diz, com a expressão brava.

— Ah, não... — Vai até ele, se sentando ao seu lado.

— É amanhã depois da aula... O que eu vou fazer? — O olha, confuso. Seus olhinhos cor de jabuticaba encarava os castanhos claro do garoto.

— Ela não vai conseguir, não se preocupe... — diz, tentando o acalmar, levando sua cabeça ao seu peito, começando a acariciar seus fios.

— E se ela receber apoio dos pais da Momo? — argumenta, preocupado.

— Você continua sendo o pai biológico... — diz, olhando para baixo.

— A-amor... — diz, pensando que ele tivera se esquecido de algo, se separando das carícias para olhá-lo.

— Bom, é isso que diz neste documento... — diz, pegando um papel numa gaveta.

— O que é isso? — Franze o cenho.

— Achei isso na casa de Ji-min e resolvi pegar, caso tivéssemos um problema como esses... Isso aqui é a prova de que você é o pai de Yong-sun. — diz, sorrindo fraco pelas memórias que aquilo lhe causava. Um arrepio fraco percorre seu braço.

— Ah, amor, você é minha salvação! — O abraça, aliviado.

— Não, to só cuidando de você... — diz, retribuindo.

— Mas... — Se separa, já com outra teoria. — Ainda tem a cópia dos testes, que eu achei na casa dela... — diz.

— É possível que a polícia tenha cercado a casa, mas eles não mexeriam nas coisas dela... — comenta.

— Mas a Da-hyun, sim. — diz, concentrado.

— Já sei... Quer que eu vá lá pegar? — prevê o que acabaria sendo decidido.

— Não quero que se arrisque... — Desvia o olhar.

— Não vou. — Assente.

Ho-seok segura o rosto dele e rouba um selinho, se levantando.

— Ei! — Segura seu pulso. — Acha que vou te deixar ir sozinho? — Franze o cenho.

— Tava começando a achar que sim... — brinca.

— Nunca vou te deixar sozinho. — Rouba selinho e se levanta.

Ambos saem do quarto e descem as escadas.

— Vai com o Jin-young? — pergunta, enquanto eles saem de casa.

— Não, é arriscado. — diz. — Não é longe, se precisar, eu te levo no colo. — faz uma brincadeira em referência ao começo da história deles, voltando a andar.

— Vou me lembrar disso. — Ri e o segue.

...

Pouco tempo depois, andando, ambos chegam à casa de Momo.

— E agora... como vamos entrar? — Ho-seok o olha.

— Você não tem... algo tipo um grampo? — O olha também.

— Por que eu iria ter um grampo?! — Franze o cenho, balançando a cabeça em negação.

— Sei lá... Essa bolsa aí parece a bolsa da Daphne... — diz e Ho-seok ri.

Ho-seok, então, abre sua bolsa e a remexe até achar uma lixa de unha.

— Por que você tem uma lixa de unha?! — Jung-kook franze o cenho, rindo.

ㅤ♥︎. 𝗢 𝗙𝗶𝗹𝗵𝗼 𝗱𝗮 𝗘𝗺𝗽𝗿𝗲𝗴𝗮𝗱𝗮 .★Onde histórias criam vida. Descubra agora