FERIDAS ABERTAS [ COMCLUÍDO ]

EPÍLOGO:

Calma, amore mio!

Los Angeles 20:53
Cinco anos depois.

   Por fazer questão eu tirei a licença da paternidade e por ficar o dia inteiro babando nos meus filhos eu os acostumei eles a tirar a soneca da tarde na minha cama, eu voltei a trabalhar e ele estranharam quando as babás os levavam para seus berços e por fim, eles voltaram a dormir no meu quarto. Quatro anos já se passaram e todo dia quando eu chego em casa, eu encontro os dois apagados na minha cama.

   Muitas das vezes eu chego bem tarde em casa e encontrar Donatella, Adam e Andrew dormindo na minha cama é a melhor coisa e ver essa cena que já se repete a cerca de quatro anos ainda mexe comigo ao ponto de muitas das vezes eu me emociono. Donatella chegou na minha vida e mudou tudo, virando minha vida de cabeça para baixo, mas no fim tudo se encaixou no seu devido lugar.

   Somos uma família feliz, meu lar é carregado de amor e o melhor de tudo é ver meus meninos correndo pelo casa e sua mãe atrás com os cabelos esvoaçados e vermelha de raiva. Hoje eles não estão em casa, Wilson os levou para sua casa. Os meninos vão passar o final de semana lá, mas amanhã eu e Donatella iremos para lá. Nossos filhos puxaram os meus fios loiros, mas olhos são de sua mãe. A mistura de nós dois nos deu dois filhos lindos e maravilhosos.

   Desde s hora que eu cheguei do trabalho ela não para de falar nos meninos, a casa está silenciosa, eu também sinto falta deles, mas Donatella as vezes parece louca e sendo honesto as vezes ela parece ser dependente dos meninos, não digo nada a respeito a isso, eu acredito que seja por ela ser uma mãe apegada demais há suas crias. Ergo os olhos e a vejo sair do banheiro vestida com um hobby de ceda preto.

   Enrugo a testa, já sei que vamos trocar algumas farpas. Após a gestação não é sempre que ela anda nua no quarto como sempre andou, eu não gosto disso, fizemos um trato que nossa intimidade não iria mudar após a gravidez, mas tem dias que ela se esconde de mim, eu sei perfeitamente que a gestação deixou marcas em seu corpo, mas amo cada uma dessas marcas, ela desejou ser mãe, eu realizei o seu sonho, mas não estou disposto a abrir mãos da minha intimidade com ela. Nem agora e nem nunca.

— Porquê está vestida?

— Você sabe que eu não me sinto bem...

   Levanto-me da cama revelando meu estado. Seus olhos pecorrem por todo meu corpo, estou excitado e não escondo isso dela. Meu pau está duro feito uma pedra e Donatella não vai escapar de mim hoje. Parado em sua frente, abro o laço e enfio minhas mãos em sua cintura aonde lhe aperto forte, pouso meus lábios em seu pescoço e deposito um beijo ali, levo a mão até seu ombro e afasto o tecido e lhe mordo no ombro esquerdo.

— Você sabe que dentro do nosso quarto você tem que andar nua...

— As vezes eu sinto vergonha de você ficar vendo isso — ponho as mãos em seu rosto forçando ela me olhar.

— Quando conversamos sobre a gravidez eu te dei espaço e deixei você decidir se queria ou não ter o nosso filho. Eu fui franco com você e ainda te dei o total controle sobre sua gravidez... — beijo seu nariz — Eu não gosto que você fique se tapando, a gente combinou que não ia deixar isso acontecer entre nós...

— Meus seios não são mais o mesmo

— Você sabia que isso poderia acontecer, mas sabe de uma coisa — beijo seus lábios.

— Hum...

— Eu não via a hora deles largarem os seus seios — deslizo a boca por seu pescoço até chegar no vale do meu paraíso — Eu não ligo — aperto seus seios com os olhos vidrados em seus mamilos que agora vão ganhando volume.

   De fato os seios dela ficaram mais baixo por causa da amamentação, sua barriga e cintura ganharam algumas estrias devido ao peso que ganhou durante a gravidez, porém ela malhou e recuperou seu corpo, a propósito ficou mais gostosa, mas suas marcas não diminuíram meu tesão por ela.

   Eu ainda tenho o mesmo prazer, seu corpo é único para mim, mas o problema é que mesmo depois de anos ela ainda tem essa neura. Abocanho um de seus seios, passo a língua em volta do bico que agora está completamente duro em minha boca.

— Eu gosto disso aqui e se você ficar se cobrindo eu juro por Deus que farei greve de um mês.

   Ela fecha os olhos e volto para seus seios que só de olhar minha boca se enche d'água. Abraço seu corpo e a puxo para meu colo e caminho até a cama aonde me sento deixando ela de frente para mim. Beijo sua boca como um louco embaixo dos gemidos da minha esposa deliciosa. Sem pressa eu coloquei ela sobre a cama e chupei sua parte pulsando e enchi o corpo dela beijos e mordidas.

   Quando Donatella já estava ofegante, tremula e descabelada eu a coloquei de quatro. Em questão de minutos o quarto estava quente e nossa cama tremendo ao sons de nossos gemidos. Movendo-se por baixo de mim e fazendo os movimentos que eu lhe ensinei muito bem. Donatella rebola de um jeito tão gostoso que chego a revirar os olhos já sentindo o meu gozo chegando.

   Segurando fortemente em seus quadris eu vou ditando o ritmo que eu quero e Donatella como uma ótima aluna na cama ela segue a risca fazendo tudo direitinho, do jeito que aprendeu. Dona está de bruços e eu por cima, me movimento, me deliciando com a foda que sempre é prefeita e que tem o mesmo prazer de quando lhe toquei pela primeira vez.

   Seguro em seus fios negros e gemo de prazer enquanto a possuo forte. Donatella é uma mulher muito carinhosa, perfeita em todos os sentindos, mas quando se trata de sexo ela gosta das coisas bem brutais e eu também. Eu amo essa parte dela, me completa por inteiro e o melhor de tudo, nos damos super bem.

   Com força, bruto dou uma última arremetida forte e profunda e me desfaço em mil pedacinhos dentro dela sentindo meu pau pulsando pelo intenso, delicioso e maravilhoso orgasmo que eu acabei de ter. Me sentindo completamente leve e nas nuvens preenchendo sua boceta com meu gozo. Donatella não pode mais engravidar e dessa vez não terá reversão certa.

E ela sabe disso!

   Após um ano eu fiz outra vasectomia justamente para ter esse delicioso prazer que é preencher sua boceta gostosa com a minha porra. Já realizamos o nosso sonho, já temos dois filhos e não queremos mais. Eu e Donatella apenas queremos nos divertir e criar nossos filhos. Beijo seus lábios e mal lhe dou tempo de se recuperar, retiro o pau semi-ereto da boceta dela e pincelo entre suas nádegas deixando sua entradinha bem molhada pelo meu gozo.

— Jordan!— sua voz sai nervosa percebendo oquê eu pretendo fazer.

— Calma, amore mio! ja fizemos isso antes — sussurro beijando sua nuca.

— Sim...

   Usando certas artimanhas, beijo sua nuca, pescoço e por fim chego a sua orelha aonde mordo e sinto ela estremecer embaixo de mim. Se deixando levar pelos meus beijos começo a forçar devagarinho na sua entrada de trás que conheço muito bem.

— Devagar, per favore...

— Você é perfeita — sussurro em seu ouvido — Eu te amo, principessa! — solto um gemido rouco ao pé do seu ouvido e ela retribui com um gemido tão gostoso que deixa meu corpo todo arrepiado.

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A foto do Adam e Andrew está na mídia.

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Até breve pessoal!