✓Sexual tension GIP✓

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Ludmilla bateu na porta da casa de Brunna.

Olhou-se no retrovisor do carro que estava na frente da garagem e arrumou seu cabelo.

Depois parou para pensar que merda estava fazendo e franziu as sobrancelhas.

Alguns segundos depois Brunna abre a porta.

- suba. - Disse Brunna autoritária e Ludmilla acenou positivamente e subiu junto a ela até seu quarto.

Ao chegarem Ludmila sentou-se na cama e olhou para Brunna enquanto a mesma fechava a porta atrás de si.

Em seguida a menor cruzou os braços e olhou séria para Ludmilla.

- acha mesmo que eu não sei o que está tentando fazer? - Perguntou Brunna se sentando em sua poltrona.

Ludmilla deu de ombros e negou.

- entrando no clube de teatro, tentando se aproximar de mim... Sabe, de todas as garotas que você transou, eu fui a única que não fiquei correndo atrás de você feito uma maluca, a única que não queria seu número de telefone ou chorei por você. - Disse Brunna arrumando seu cabelo em um rabo de cavalo, Ludmilla apenas a observava falar.

De um certo modo Brunna estava certa.

- talvez isso tenha feito você... Bugar? -  Continuou a menor rindo - eu só queria perder a minha virgindade e escolhi você, apenas isso, poderia escolher qualquer outra pessoa, mas disseram que se tratando de sexo você cuidava bem das garotas. - Disse Brunna superior.

- eu não queria me aproximar de você, não estou interessada em você Brunna. - Disse Ludmilla rindo.

- isso seria ótimo, porque eu também não sinto nada por você, e não quero que pense que algum dia eu vou gostar de você e vamos transar outra vez, isso não seria difícil, já que no colégio você me trata como lixo. - Disse a menor indo em direção a porta.

Ludmilla ficou séria.

- eu vou fazer o trabalho sozinha, e por favor saia do clube, você está prestando um papel ridículo, se quiser continuar me tratando como maluca no colégio, pode fazê-lo, eu não ligo, sou mais madura que você. - Disse a menor abrindo a porta do quarto e apontando para a rua. Ludmilla foi até a porta e Brunna bateu a porta em sua cara.

A menor negou com a cabeça e sorriu, em seguida pegou seu cigarro.

- cada loucura que me acontece...