Meu ex-amigo (Jake Donfort)

Capítulo 31 - 🔹 sério isso?🔹

- O Darkness é meu primo.

• Ponto de vista de S/n

- É sério isso, Jake? Eu entendo vocês terem raiva naquela época, até porque vocês eram crianças. Mas agora? Levar isso adiante até hoje?

- A nossa família compara a gente até hoje, S/n. Frequentemente falam o quanto a empresa de Darkness é maior que a minha, e que eu continuo fracassando até hoje.

- Então tratem de se resolverem. Vocês não deveriam levar essas comparações em conta até hoje. O Darkness é uma pessoa legal, vocês podem estar deixando de terem uma grande amizade.

- Bem... Você tem razão.

- Vamos nos encontrar no café agora e resolver essa briga infantil de vocês de uma vez por todas!

(...)

E não é que deu certo?

Claro que eu tive que tomar a frente no início, mas alguns minutos depois de eles se desculparem e deixarem o passado pra trás, eles já estão rindo como se nunca tivessem brigado.

Eles estão conversando tão alegremente que eu prefiro nem me meter na conversa.

- Gente, vou no banheiro rapidinho, já volto, tá bom?

Eles concordam e voltam a conversar.

(...)

• Ponto de vista de Jake

- Ela não está demorando demais pra voltar não? - Darkness me pergunta, e eu começo a me preocupar pois também estou achando muita demora.

- Acho que vou ver se ela passou mal.

Me levanto da mesa e vou em direção ao banheiro. Vejo uma moça perto da entrada do banheiro feminino, e como não posso entrar, peço a ela para perguntar se a S/n está lá.

- Moço, me desculpe, mas não tem ninguém no banheiro.

Agradeço e começo a ficar inquieto.

- Você conseguiu falar com ela? - Pergunto pro Darkness assim que volto à mesa.

- Todas as ligações estão caindo na caixa postal. Ela não está no banheiro não?

- Não, o banheiro está vazio.

Perguntamos para todos os funcionários do restaurante e ninguém viu ela.

Já ligamos até pro irmão dela, e ele disse que ela não está em casa.

- Meu deus, o que será que aconteceu?

• Ponto de vista de S/n

Assim que saio do banheiro, alguém me puxa com brutalidade, e coloca um pano em meu nariz, eu tento lutar mas a pessoa é mais forte que eu, e tudo fica preto.

(...)

Abro lentamente os olhos, e me sinto tonta.

Meus braços estão amarrados e doendo, não consigo sair do lugar onde estou.

Não sei nem onde estou.

- Vejo que você acordou. - Ouço uma voz feminina, e a mulher caminha em minha direção com um sorriso maléfico.

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