𝗰𝗵𝗮𝗽𝘁𝗲𝗿 38

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𝐊𝐖𝐀𝐍 [𝐍𝐎𝐌𝐄]

ㅡ Maniac, 나사 빠진 것처럼 미쳐, maniac, 핑핑 돌아버리겠지

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Maniac, 나사 빠진 것처럼 미쳐, maniac, 핑핑 돌아버리겠지. ㅡ Os meninos começam a cantar, andando pelas ruas de Sydney. Faltavam vinte minutos para meia noite, a maioria deles estavam um tanto alterados. ㅡ Maniac, frankenstein처럼 걸어, maniac, maniac, haha.

Eles improvisavam uma coreografia, eu só conseguia rir, mesmo que Chan se esforçasse para me incluir na dança, eu estava rindo tanto que não conseguia nem falar direito.

ㅡ [Nome], você não está funcionando como a minha dançarina! ㅡ O maior ri, me colocando no chão novamente.

ㅡ É porquê o dançarino dela está com a cara fechada sentadinho do lado da mamãe ali. ㅡ Minho provoca, apertando a cordinha de seu casaco e apontando para Changbin.

Rio fraco. Ele foi quem demorou mais para chegar, nós já estávamos aqui quando ele ligou avisando que estava vindo.

Me afasto um pouco dos meninos. Eles estavam animados demais, eu não tinha essa disposição toda. Apreciar o momento já era o suficiente para mim, porque há seis meses atrás, eu nem imaginaria estar aqui, em outro país, rodeada de pessoas que se importam.

Eu estive em várias situações e nenhuma delas me dava a chance de pensar que as coisas melhorariam da forma que melhoraram.

E, a minha única certeza, é que eu era grata. Por tudo o que aconteceu; por tudo que Changbin fez por mim.

Minha avó sempre dizia que nossos anjos tomam formas inesperadas, e eu demorei mais que o suficiente para perceber que o meu anjo veio exatamente como deveria, no momento exato.

Não percebi que tinha começado a chorar. E, depois de muito tempo, minhas lágrimas não tinham nenhum pingo de angústia, ou tristeza, ou medo. Era felicidade. Era saber que minha filha tinha chances maiores de ter um futuro melhor agora; eu tinha chances de ter um futuro melhor agora.

ㅡ Cinco minutos, [Nome]! ㅡ Escuto a voz melancólica de Changbin se aproximar, ele me abraça por trás antes que eu pudesse me virar. ㅡ Vamos para perto de todo mundo, vem.

Ele entrelaça nossos dedos e me encara assim que pode. Limpa meu rosto com sua destra e acaricia minha bochecha assim que termina. Changbin também sabia que estava tudo bem agora.

ㅡ Está tudo bem agora, amor. ㅡ Recebo um sorriso, antes de um beijo no topo da cabeça e um abraço apertado. ㅡ E só vai melhorar, eu prometo.

Continuamos ali até que a contagem começasse. Quando as pessoas em volta começaram a gritar, Changbin tomou minha mão novamente e se apressou para nos guiar entre os corpos agitados ali. A contagem regressiva estava no quatro quando ele encontra Chae-won; pega Sun-Hee no braço e envolve minha cintura com a outra.

Três.

Dois.

Um.

Eu estava pronta para começar a gritar junto com todo mundo, Sun-Hee estava batendo palminhas, e, antes que eu pudesse pensar em qualquer outra coisa, Changbin pressiona seus lábios contra os meus.

Seus dedos apertam o tecido do meu vestido agora. Era como se todo o mundo se desligasse; estávamos no meio de um dos maiores ponto turístico do país, abarrotada de gente, mas, de alguma forma, Changbin conseguia fazer parecer que éramos apenas nós dois.

Eu estava me acostumando com aquela sensação, principalmente quando se tratava dele. Mas ao mesmo tempo, parecia uma coisa nova toda vez que nossos olhos se encontravam; quando seu toque me atingia ou quando ele simplesmente me chamava por algum apelido carinhoso.

E eu só me assegurava disso quando sua mão alcança a minha, que antes estava em seu rosto. Sem nem desgrudar nossos lábios, com os olhos fixos nos meus e um sorrisinho tão lindo que eu me derreteria facilmente.

ㅡ Feliz ano novo para gente, meu amor. Namora comigo?

 Namora comigo?

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𝗮𝗹𝗿𝗶𝗴𝗵𝘁. ─ 𝗌𝖾𝗈 𝖼𝗁𝖺𝗇𝗀𝖻𝗂𝗇. Onde histórias criam vida. Descubra agora