Hwang Hyunjin pensou que teria paz e tranquilidade, para pintar seus quadros em silêncio.
Ele só não contava que seria vizinho de lee felix, o garoto de aparência fofa que vivia uma péssima relação com sua mãe.
Sendo repostada.
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Felix
Me levanto sem o mínimo ânimo, depois de ter chorado metade da noite encostando na porta e a outra metade na cama. Ainda tenho que ir para a faculdade, pelo menos para ver hyunjin e jeongin uma última vez.
Tomo um banho rápido, vestido a primeira roupa que encontro, saio no corredor torcendo para ver hyunjin mais nada, talvez ele nem vá para a faculdade hoje.
Eu não queria ter dito aquelas coisas para ele, mas foi necessário ele nunca aceitaria o término, mas tudo bem eu podia aceitar seu ódio. Desde que ele é sua família estivessem a salvo.
Eu o amava demais e por isso me sacrificaria por ele, espero que um dia ele possa me perdoar.
- Oi meu bebê.- Jeongin fala me abraçando.- Pensei que iria ficar em casa descansando.
- Oi.- o abraço apertado.- Te amo muito bebê pão, e você sabe que não posso ficar faltando.
- Porque do eu te amo?
- Não posso mais dizer que eu amo meu melhor amigo?
- Também te amo, cadê o hyun?
- Não sei.
- Lee felix o que você fez? Por favor não diga que você...
- Sim, eu terminei com ele.- digo já sentido vontade de chorar novamente.
- VOCÊ ENLOUQUECEU?
- Melhor assim innie.- falo saindo de lá as presas correndo para o banheiro me tranco na última cabine desabando.
Não sei por quanto tempo fico lá chorando, mas tento controlar os soluços ao ouvir passos se aproximando da cabine onde eu estava. Vejo um pequeno embrulho de lenços que alguém passou por debaixo da porta.
- Obrigado.- digo para o desconhecido, logo escuto a pessoa ir embora. Me levanto da privada que estava sentado, saindo da cabine. Mas me surpreendo ao ver hyunjin parado próximo a porta.
Meu coração para ao vê-lo ali, os cabelos bagunçados os olhos vermelhos denunciando o choro.
- Você está bem?- ele pergunta.
- Não.- sou sincero.- E você?
- Já tive dias melhores, já comeu? Eu trouxe isso pra você.- ele me estende uma sacolinha olho para dentro dela vendo um pedaço de bolo e uma garrafinha com suco de laranja.
- Por favor não deixe de comer.- ele se aproxima mais beijando minha testa antes de sair do banheiro.
Abraço a sacola com força, enquanto as lágrimas caem, eu não tinha condições de ficar aqui hoje. Seco as lágrimas com o lencinho que ele havia me dado, saindo de lá e indo direto para casa.
Que irônico minha última refeição ser um pedaço de bolo, tudo que minha mãe mais odeia. Penso olhando para o bolo em cima da mesa junto das duas cartas que eu havia escrevido.
