CAP 65

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Olá, bom dia! Vamos começar?!?
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Acordei bem com uma pessoa que eu amo muito do meu lado, acabei sorrindo, mesmo sabendo que não estávamos total resolvidos.

Olhei meu celular, tinha algumas notificações e mensagens, já fui respondendo logo.

Vini «⟨  Bom dia minha princesa, tô morrendo de saudade amor.

⟩> Bom dia príncipe, tá livre hoje? Xx

Luquinhas «⟨ Oi Milly, você me abandonou, vamos tomar sorvete?

⟩> Ah abandonei não, anjinho. Posso te dar uma resposta daqui a pouco? Que aí podemos ir hoje, talvez.

«⟨ Me largou agora que o Dom voltou ao posto, mas tudo bem. Tá, fala comigo mais tarde

⟩> Tá bom, dramático, até mais. Haha!

Carl «⟨ Mih, não pude impedir que o Beto não fosse praí. Depois me liga! Beijo

⟩> Tá tudo bem, mais tarde eu te ligo, ainda não nos resolvemos, beijunda.

O último não responderia agora pois estaria no décimo sono. Me levantei fiz minhas higienes e como de costume, fui acordá-lo pra tomar café.

Eu: Ei Beto, vamos, vem tomar café. - ele se mexeu preguiçoso e saí, sabendo que logo ele levantaria.

Cheguei na cozinha, minha mae terminava o café.

MM: Oi filha. - me sentei na mesa.

Eu: Oi mãe. - estava despertando ainda.

MM: Tem alguma coisa pra fazer? Por que já acordou? - neguei.

Eu: Acordei de leve, acabei perdendo o sono.

MM: Filha, posso perguntar uma coisa? - assenti — Você e o Vini como estão? - a olhei confusa.

Eu: Bem, por quê?!. - respondi sem entender.

MM: Ah filha, desde que vocês voltaram desse passeio, quase não o vejo mais aqui. Não vejo vocês saindo, e bom, pra um casal de namorados, vocês não estão com aquele brilho que eu via. - ela me olhou preocupada.

Eu: Ah mãe, é só que ele tem estudado muito por causa da prova, mas está tudo bem. - eu também acho que estamos meio distantes, mas é um dos sonhos dele, eu não posso privá-lo. Fora a empresa que consumia bem o seu tempo.

MM: Então tá ok, diz pra ele aparecer então. - aassenti sorrindo. — Outra coisa, o que acha de contratarmos alguém?

Eu: Bom, não vejo problema, mas por que agora?

MM: Ah eu trabalho muito e viajo, você fica a maior parte do tempo sozinha e vai começar os estudos, em breve. - fazia sentido.

Eu: Fora que pretendo trabalhar, seria uma boa, mas as entrevistas ficam por sua conta hein. - ela riu e concordou, logo pôs os alimentos a mesa. — Mãe, agora eu posso te perguntar uma coisa? - ela fez que sim. — Você conheceu alguém, não conheceu? - sorri de lado. Eu era louca pra que ela encontrasse alguém, meu pai e ela não eram inimigos nem nada, até se davam bem, meu pai já tinha a vida feita, porém morando fora nosso contato é quase nenhum, mas não sou revoltada com ele por isso. A mulher dele é ótima e o faz feliz, isso que importa.

Foi de Repente Onde histórias criam vida. Descubra agora