Carolina Vaz.
Já no dia seguinte acordo e desço tomar meu café da manhã.
— Bom dia. — digo ainda meio sonolenta.
Minha irmã e Noah me respondem felizes, parece que se resolveram.
— Rebecca, prepara minha sobrinha e as coisinhas, vou levar ela mais tarde no parquinho do condomínio.
— Nossa. Falando assim parece até que você manda em mim, mas ok, preparo sim. — a garota responde.
Termino de me alimentar e subo para meu quarto fazer algumas higienes matinais. Tomo um banho, escovo meus dentes e troco de roupa.
Passou algumas horas, e eu desci lá em baixo e fui para os fundos tirar umas fotinhas. Tirei duas minhas e uma da minha sobrinha, Sophie brincando com sua bolinha da sua piscina.
— Trás Sophie aqui, vou dar o mama dela, pra você levar ela brincar mais tarde. — minha irmã diz.
Levei a garota até os braços de Rebecca. Minha irmã deu o leite da garota e fez ela tirar uma sonequinha antes de eu sair com ela.
— Você se resolveu com Noah, não é? — pergunto entrando no quarto da pequena Sophie.
— Sim. Como sabe? — a garota rebate.
— Eu percebi a sua felicidade no café da manhã, pelo visto a noite foi boa. — brinquei.
— Me respeita. — ela me da um leve tapa e ri.
— Acho que você precisa ter mais autoridade sobre seu relacionamento. — comento.
— E eu acho que você precisa cuidar mais da sua vida.
— Eu só quis dar um palpite construtivo, chata. — reviro os olhos.
— Se seus palpites fossem tão úteis, você não teria um término recente. — Rebecca fala pegando Sophie no colo.
— Da a minha sobrinha aqui, não vou ficar ouvindo você falar coisa que não sabe. — tomo a garota delicadamente dos braços de minha irmã.
— A verdade dói, mas fortalece. — a loira retruca de longe.
O carrinho da pequena já estava preparado na sala, então só coloquei Sophie no carrinho e sai de casa.
Fui a pé por que o parquinho é aqui no condomínio.
No meio do caminho a garota acordou e começou a pedir colo. Seguro a garota em um dos braços e com o outro eu guio o carrinho.
Chego lá e deixo a garota brincar e explorar alguns brinquedos, ela é bem bebe ainda só tem 2 anos e meio, mas consegue fazer bastante coisas.
Eu adoro deixar minha sobrinha livre assim, pra que ela não se sinta com medo de brincar e conhecer coisas novas.
Passou uma 1 hora e meia só dela brincando.
Ela está muito cansada, então a coloquei no carrinho novamente e a pequena capotou na mesma hora.
No caminho, quando atravesso a rua, levo um susto.
— Caralho! — digo assustada e assim acordando Sophie.
O carro que quase me atropelou para, e logo o dono sai e vem em minha direção.
Caraca quem em sã consciência não olha pra frente enquanto está dirigindo. Penso enquanto olho para o carrinho da pequena.
— Machucou, moça? — o homem se aproxima.
— Graças a Deus não, seu imbecil. — retruco muito irritada. — Da próxima vez, olhe pra frente.
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Only One - Antony Santos
FanfictionOnde Carolina Vaz uma modelo internacionalmente famosa, descobre a adrenalina de namorar um jogador de futebol.