Bordel - vegaspete version

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Bordel - Capítulo vinte e seis.

Os processos continuavam andando, mas Pete fazia de tudo para tentar esquecer isso, nem quis saber o que estava acontecendo com Nop quando Diao apareceu para contar, o empresário que se fodesse e que morresse na prisão.

Pete estava tentando encontrar um lugar para comprar e poder construir a casa de show, queria algo grande e quanto antes conseguisse seria melhor e mais rápido para ser construído. Havia conversado com o Theerapanyakul sobre ele se mudar para o seu apartamento, porém o mais novo negou por causa de Anya, principalmente porque o processo de guarda ainda estava andando e ele não podia se mudar agora.

O Pongsakorn estava andando com Macau por um bairro onde haviam alguns terrenos a serem vendidos.

―Eu e Porchay vamos casar final do mês ― Macau disse e Pete parou para encará-lo ― O que? Faz meses que eu disse que iriamos casar.

― Juro que nem faz tanto tempo assim ― Pete murmurou ― É, você realmente viciou no pau alheio.

― Cala a boca que você só senta no Vegas.

― Na verdade eu também faço ele sentar em mim, já você e o Porchay... Ele fode bem, Macau? ― brincou e o outro o empurrou ― Com aquela cara e jeito de demônio acho que sim.

― Vai se foder ― Macau riu e abraçou Pete ― Eu senti saudade de você falando assim dele.

― Eu sempre falei do Porchay, idiota.

― Não, Pete ― suspirou ― Desde que tudo aconteceu e essa bosta toda, você nunca mais agiu levemente, agora que eu tenho percebido que você está mais solto de novo.

― Me sinto melhor, parece que um peso foi embora, me sinto até uma nova pessoa mais séria e santa ― brincou.

― Você pensa em um nome pra casa de show?

― Fênix. ― disse e Macau sorriu.

[...]

Vegas observava Kinn tirando as medidas de Anya porque a menina havia pedido para Kinn fazer um vestido para ela, a garota estava tão feliz por estar perto de novo daqueles que a acolheram quando ela apareceu na casa de show, por causa de todo o processo Vegas achou melhor afastar a menina dos outros por um tempo, para que não fosse envolvida. Agora que estava tudo caminhando bem, ele não via motivos para não deixar a criança próxima a os outros.

― Eu tô com uma vontade de encher a cara ― Porsche disse encostado no balcão, Anya já havia corrido para a sala para terminar de assistir seu desenho ― Pete não tem uma bebida aqui, Vegas?

― Para de querer encher esse teu rabo de álcool, Porsche ― Kinn disse anotando as coisas em seu caderninho ― Fica com bafo de bêbado depois.

― Você não reclama quando a gente fode.

― Porque você tá me fodendo e não falando na minha cara, imbecil ― reclamou e sorriu para o namorado ― Não beba.

― Tá ― Porsche bufou. Vegas riu baixinho ― Você ri né, queridinho do chefe. Eu ainda não acredito que você conseguiu foder o Pete e ainda tá com ele, surreal.

― Você é um idiota quando quer, Porsche ― Vegas disse ― E você que fode o Kinn só que ele é doido pra te meter um pé na bunda.

― Não me expõe assim, Vegas! ― Kinn gritou rindo.

― Eu espero que seja brincadeira, Kinn ― Porsche murmurou e Kinn foi abraçar o namorado ― Eu sou um fodido, mas eu gosto de você, caralho.

― Vai a merda seu porra.