eleven.

20 2 3
                                    

- Olha, agora eu me pergunto, quem será essa pessoa? - Jisung questionou.

O Park havia chegado a poucos minutos na casa de Renjun. Mentiu para Chenle dizendo que iria para casa esperar a sua irmã chegar da casa de sua avó, e foi um milagre o Zhong ter acreditado - ou pelo menos achava - mas agora o foco era saber quem era essa tal pessoa que havia mandado mensagem para Donghyuck.

- Eu estou precisando de férias dessa minha vida. - O Lee falou, se espreguiçando e sem querer acabou batendo seu cotovelo na testa do Na que havia dormido no chão.

- Ai, caramba! - Beliscou o braço do moreno que o xingou. - Porque você não sobe de volta para a cama, em?! Você não dormiu lá ontem?! - Reclamou, se referindo ao que o Lee desceu da cama para ficar com o Na no colchão.

- Para de reclamar, seu salafrário, são nove da manhã! - Donghyuck bufou.

- Parem de brigar! - Renjun precisou interferir. - O Jeno acabou de mandar mensagem e... Assim, né... - Riu. - Talvez ele tenha dito que estava vindo para cá.

- Que?! Ele não pode vim pra cá! - Donghyuck se sentou no colchão. - Como é que eu vou olhar para a cara dele?! - Passou a mão pelo o resto.

- Donghyuck, o Jeno não vai surtar e você mesmo sabe disso. - O azulado falou simples.

- E qual seria a sua reação ao saber que um amigo seu beijou o seu namorado durante uma crise de pânico, Jaemin?! - O Lee olhou desacreditado para o Na.

- Não estamos namorando! - O chinês gritou do banheiro.

- Sinceramente? Eu iria ficar com ciúmes, ué. - Deu de ombros.

- Só isso? - Jisung arqueou uma de suas sobrancelhas.

- Mas é claro! Você esperava o que? Que eu virasse um possessivo que nem o louco do seu namora-

- Renjun, o Jeno está subindo! - Ouviram a voz de Meifeng lá do andar de baixo.

Donghyuck arregalou os olhos e o Huang abriu a porta do banheiro rapidamente, ainda com a boca suja de um pouco de pasta de dente.

- Ai meu Deus, é agora que eu morro. - O roxeado lhe lançou um olhar entediado. O Na apenas voltou a se deitar.

- Eai- Porque tem pasta de dente na sua cara? - O azulado se cortou ao ver o como o rosto de Renjun estava.

- Bom dia para você também, Lee Jeno. - Bufou. - Vê se dar um jeito no seu namorado. Eu não aguento mais ele reclamando! - Se sentou na cama ao lado de Jisung.

- Donghyuck, já pode tirar a mão do rosto. Eu sei que o Mark te beijou. - Todos ali arregalaram os olhos. O Na se sentou rapidamente no colchão.

- Como você descobriu?! - O outro azulado perguntou.

- O Mark que me contou. - Cruzou os braços.

- Nono. Amorzinho. Razão do meu viver! Eu juro que não foi porque eu quis ou porque o Mark quis! Mas eu estava no meio de uma crise de pânico e-

- Relaxa, amor. O Mark já me explicou tudo. - Sorriu.

Donghyuck deixou que seus ombros caíssem. O que aquele canadense falou para seu namorado magnífico estar tão tranquilo!

- O que aquele canadense te falou em?! - Se levantou do colchão.

- Ele só explicou toda a situação, amor. Tá tudo bem... Vem cá, é normal ele ter que aparecer as onze da noite na minha casa só para contar uma situação dessa? - Olhou para cima confuso.

- Ai, Mark Lee... Tinha que ser. - O Huang resmungou.

- Eu acho que... Sim? - Donghyuck coçou a nuca. - Você não deu... um soco nele, né?

see me.Where stories live. Discover now