Rosa de Tommy

Capitulo 11: Catando em pub

Fazia alguns dias desde que estive cara a cara com Joseph Jameson no escritório de Tommy. Tommy e eu ficamos acordados por horas conversando sobre minha mãe, Charlie estava inquieto durante a noite, então ele também ficou acordado conosco, Tommy me mostrou fotos de Grace, ele me disse que ela costumava trabalhar para os irlandeses como agente secreta, mas ela foi embora aquela vida para trás para se casar com Tommy e ter Charlie. Quando a noite se transformou em dia, Charlie adormeceu e Tommy estava muito cansado, mas percebi que quando Tommy estava cansado, ele era muito amoroso, ele segurou Charlie e eu em seus braços, segurando-nos com força como se fôssemos escapar...

Dois dias depois, atravessei os portões da escola segurando o jornal desta manhã que trouxe com o dinheiro que Tommy me deu esta manhã, quando John me buscou para ir à escola. Tommy sempre achou estranho que eu gostasse tanto de ler.

Fui até a árvore que havia no parquinho, sentei e abri o jornal e comecei a ler; Nas últimas semanas, eu estava tentando descobrir quem era esse Joseph Jameson, ele estava constantemente na mente de Tommy, e não importava qual membro da família aparecesse, Joseph Jameson era tudo o que eles falavam, então pensei que talvez ler o jornal ajudaria, mas Acontece que outro mistério estava se desenrolando em Birmingham... Crianças estavam desaparecidas?

"É estranho né," Uma voz falou.

Olhei para cima e vi meu amigo Daniel. "O que é?" Eu perguntei.

Daniel se sentou ao meu lado. "Essas crianças que estão desaparecendo, elas realmente fugiram ou foram levadas?" Ele perguntou.

Suspirei. "Não sei, é muito estranho", murmurei. "Por que essas crianças fugiram, melhor perguntar por que todas essas doze crianças fugiram?"

"Eles não fugiram!" Nosso amigo Johnny falou. "Sem chance, minha mãe disse que eles foram levados!"

Daniel e eu compartilhamos um olhar confuso. "Levado?" Daniel perguntou. "Por que alguém levaria doze crianças?"

"Daniel está certo, por que alguém iria querer tantos filhos?" Eu perguntei.

Johnny deu de ombros. "Quem sabe, mas alguém notou que Henry ainda não está aqui?" Ele perguntou.

Meu coração parou quando olhei ao redor do parquinho. Johnny estava certo, Henry não estava aqui, ele sempre chegava cedo, já que seu pai era policial, ele sempre chegava cedo. Nós três pegamos nossas mochilas e começamos a correr pelo parquinho perguntando às outras crianças se o tinham visto, mas ninguém o tinha visto desde que saímos da escola ontem.

"CRIANÇAS EM LINHA!" Nossa professora, a Sra. Porter, ligou.

Corri para o nosso professor. "Sra. Porter, Sra. Porter, Henry não está aqui!" eu anunciei. "Ele está bem?"

A Sra. Porter olhou para baixo com tristeza. "Sinto muito, senhorita Shelby, mas Henry foi dado como desaparecido ontem à noite, quando ele não voltou para casa da escola", explicou ela.

"O que?" Eu perguntei em choque.

A Sra. Porter assentiu. "Assim como Eleanor Downs", acrescentou ela.

Olhei para a fila de crianças atrás de mim e vi as duas lacunas na fila onde Henry e Eleanor estariam... Onde eles estavam?

Daniel e eu nos juntamos ao fundo da classe em vez de ficarmos na fila porque eu tinha um plano brilhante. Juntos, seguimos a turma até a escola e por um corredor, mas antes de seguirmos, dobrei a esquina, empurrei Daniel por outro corredor e o segui, rapidamente coloquei minha mão em sua boca e esperei a turma virar a esquina.

Daniel tirou minha mão de sua boca. "Você está louco?" Ele perguntou-me.

"Não, eu sou apenas muito esperta." Eu afirmei com um sorriso enquanto puxava meu pequeno espelho de mão das minhas costas e o usava para olhar ao redor. "Vamos, está claro, vamos!"