⭒ִ 🧸. 𝐌𝐄? 𝐃𝐀𝐃𝐃𝐘? ﹗ ⭒ ࣪ ִֶָ: ┊ 𝙊𝙧𝙞𝙜𝙞𝙣𝙖𝙡.
━━━━ 𝗔𝗶𝗱𝗮𝗻 tinha 𝘁𝘂𝗱𝗼 que precisava e amava no momento; uma saúde mental estável, vida financeira boa, fãs, fama, novos projetos para sua carreira, e depois de muito tempo consegui...
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Se passaram uma semana desde o encontro desastroso de Aidan com a garota.
Depois daquele dia, Aidan entrou em uma batalha com si mesmo. Ele estava morrendo de medo de seus pais descobrirem oque ele tinha feito. Não só seus pais, mas também suas fãs, páginas de fofocas e haters. Mas, tinha plena consciência que não era justo que ele, como pai, deixa-se toda a obrigação encima da morena.
Por isso, Aidan tomou a melhor decisão que pode julgar: iria tomar vergonha na cara e assumir sua responsabilidade.
Durante dias ele procurou pelo endereço da mesma ou uma forma de se comunicar com ela. E, com alguns telefonemas e Contatos ele acabou por encontrar.
Golden Street, edifício Olímpio, apartamento 506. Cobertura.
— Boa tarde, senhor. Como posso ajudar? — O recepcionista de meia idade perguntou.
— S/n. Cobertura. — Aidan apertou as flores que segurava em um ato de nervosismo.
— Você é o novo entregador de flores da floricultura? — O recepcionista perguntou, um tanto desconfiado. Aidan balançou a cabeça positivamente, se culpando pela mentira. — Quer que eu avise que você vai subir? — Aidan negou com a cabeça.
— Não tem necessidade, ela já sabe que estou aqui. — Aidan Disse.
— Tudo bem então, boa tarde, senhor. — O recepcionista deu um sorriso amigável e Aidan murmurou um boa tarde de volta.
O Gallagher entrou no elevador e suspirou fundo, ele batia o pé no chão ansioso, verificava de cinco em cinco segundos a boneca que comprou pensando se a garotinha gostaria. Ele sentiu seu coração acelerar quando o elevador avisou que ele tinha chegado no último andar.
O garoto arrumou seu blazer e andou até a única porta do corredor vendo a porta com o número 506 dourado brilhar. Ele apertou a campainha e esperou até a porta ser aberta.
— Não. — Foi a única coisa que S/n disse a ele antes de fechar a porta na cara do mesmo.
— Vamos lá, S/n. Me deixe entrar para conversamos, por favor. — Aidan suspirou e bateu na porta mais uma vez. — Droga, abre isso! Eu reagi mal da última vez mas juro que não vou surtar dessa vez, vai S/n! Me deixa entrar! — Ele suplicou e S/n abriu somente uma fresta da porta colocando somente sua cabeça para fora.
