⭒ִ 🧸. 𝐌𝐄? 𝐃𝐀𝐃𝐃𝐘? ﹗ ⭒ ࣪ ִֶָ: ┊ 𝙊𝙧𝙞𝙜𝙞𝙣𝙖𝙡.
━━━━ 𝗔𝗶𝗱𝗮𝗻 tinha 𝘁𝘂𝗱𝗼 que precisava e amava no momento; uma saúde mental estável, vida financeira boa, fãs, fama, novos projetos para sua carreira, e depois de muito tempo consegui...
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Eles entraram no carro vendo que começou a chover pouco, mas ao longo que se aproximavam do apartamento da garota a chuva aumentava. Quando eles chegaram, a chuva já caia com força.
— Toma meu casaco, você não pode se molhar assim. A chuva está muito forte. — Aidan tirou seu casaco e entregou a ela.
— Não precisa, Dan. Eu consigo correr até o prédio. — Ela disse.
— Primeiramente, eu adorei o "Dan". Segundamente, precisa sim, eu não gosto nem de pensar na ideia de você ou a Candy doentinhas. — Aidan colocou seu casaco pelos ombros da garota e cobriu sua cabeça.
S/n sentiu seu coração quente pelo carinho e palavras do outro, sentindo cuidado nelas. Eles desceram do carro se molhando bastante, principalmente Aidan, que se protegeu apenas com os braços.
— Deus, que chuva... e começou do nada. — Aidan disse enquanto entravam no elevador.
S/n concordou retirando o casaco que Aidan a deu e o entregando de volta. Ele apertou o botão do andar dela e eles esperavam subir, S/n apertava seus dedos nervosa.
Eles sentiram o elevador travar no meio do caminho e as luzes piscarem um pouco antes de se estabilizarem, junto ao elevador que parou por completo. Aidan mexeu nos botões, percebendo que estavam presos, ele suspirou. Estava molhado e só queria chegar na casa da garota logo. Ele se virou para trás, vendo S/n que S/n encolheu-se no canto do elevador se segurando com força no chão, ele percebeu que ela tentava respirar, mas parecia ter dificuldade. Aidan não sabia, mas a garota era claustrofóbica, e morria de medo de elevadores.
— S/n? Ei... oque está acontecendo? — Ele tentou se aproximar, mas ela se encolheu mais, dessa vez chorando mais alto e tentando respirar de alguma forma. — gatinha, eu preciso que você se acalme, eu estou aqui, o elevador já vai voltar a funcionar.
Aidan chegou mais perto da garota que o agarrou pelo pescoço ainda sem conseguir respirar. O Gallagher só tinha experiência com suas próprias crises de ansiedade, a de outras pessoas não. Ele a abraçou de volta, apertando seu corpo, numa tentativa de acalma-lá.
