◇🅒🅗🅐🅟🅣🅔🅡 27◇

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Já se perguntaram o porquê da luxúria ser um pecado? E o porquê de não poder andar ao lado da bebida?

Não?

S/N também não, mas poderia ter que descobrir da pior forma.

   
Beijos
            toques

                      Tesão

                                 Amor?

Era isso que se passava na mente da garota que estava sendo estimulada pelos dedos de Park Jimin.

Point Of View S/N Grande

Abrindo meus olhos que haviam se fechado para se deliciar dos toques de Suga, encarei o teto. Meu olhar se fixou na lâmpada, estava apagada mas continha um pontinho azul brilhando. "Isso é normal?", esses drinks dos meninos eram realmente fortes.

Antes de tentar pensar a fundo sobre isso, fui surpreendida com algo gélido em minha intimidade, me fazendo estremecer.

- Oh jagigya!, você continua doce como sempre. - me apoio nos cotovelos e encaro  a pessoa, Jimin.

Me olhou com aqueles olhos angelicais, como um maldito anjo enviado do céu, tão travessos. Logo começou a sugar, lamber e brincar com meu clitóris. Não sei se eu estar com álcool presente em meu organismo mudava algo mas, estava tão sensível aos toques que sentia que poderia chegar o ápice agora mesmo.

Yoongi vem até mim, sua blusa estava com alguns botões abertos, assim mostrando mais sua clavícula tentadora.
Nossas línguas se enroscam desesperadamente, sinto o gosto de whisky vindo de seus lábios, amargo mas não me impediu de o juntar mais aos meus.

Minhas costas arqueiam após sentir Park penetrar sua língua, céus! Como eu estava quente e sensível.
sinto minha cabeça tombar para trás e meus olhos cansarem, logo se fechando de imediato.

Ouço um cantar de passarinhos e abro os olhos no mesmo instante, uma mania eu diria. Os mesmos ardem pelas cortinas abertas e os raios de sol me cegam por instantes, após breves minutos piscando devagar me sento na cama de casal mediana e olho ao redor.

Não havia ninguém, o sofá do quarto que Suga iria dormir estava intacto e nenhum sinal de Jimin. Passei a mão em meu rosto lembrando do sonho erótico que tive...aish o álcool atingiu ate as minhas fantasias esquecidas.

Após me enrolar na toalha, ja que havia acabado de tomar um banho, pego a camisola branca tirada antes da ducha e a vejo rasgada nas alças.

- Não me lembro de trazê-la rasgada.- murmuro indo ate a mala

Minhas roupas estavam dobrados em rolinhos para ter mais espaço na mesma, Pego meu maiô preto, simples, com decote discreto e não era tão cavado na frente. Não curto tanto usar maiô mas, apesar de ter quase 4 anos de amizade com o pessoal, via que ficavam surpresos com muitos costumes meus, desde como lavar a louça à como me vestia e agia. O choque cultural era evidente para ambos lados, um lado tão estupidamente conservador com coisas fúteis e do outro onde a maioria foi ensinado a ter suas próprias ideias e hábitos livres.

Não os julgava, foram criados de um jeito e eu de outro. Assim como eles eram respeitosos comigo e meus modos, também poderia ser me encaixando em seus costumes.

Peguei uma ecobag e coloquei protetor solar, óculos de sol e uma toalha dentro da mesma, não sabia nem que horas eram mas queria ir na praia nem que fosse arrastada. Minha cabeça dóia pela maldita ressaca mas não ia me impedir; desci as escadas enquanto apertava o elástico do meu short branco de tecido.

𝐓𝐑𝐈𝐍𝐃𝐀𝐃𝐄Onde as histórias ganham vida. Descobre agora