Capítulo 21

1.3K 86 218
                                    

Havia se passado dois meses e agora a azulada estava em seu nono mês de gravidez

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Havia se passado dois meses e agora a azulada estava em seu nono mês de gravidez.

O julgamento de Lila teria acontecido há um mês atrás e o resultado não poderia ter sido mais satisfatório para a família Agreste.

A mulher pegaria dezenove anos de prisão pelo desvio de 1, 2 milhões de euros e teria uma ordem de distância com a família Agreste pela difamação.

Tudo estava ocorrendo bem, tirando o fato que Hugo não parava de chutar as costelas da mestiça, que seus pés pareciam pães de tão inchadinhos e pequenos e que ela ia ao banheiro a cada dez minutos.

Irritava também a maneira que todos a tratava como uma boneca de porcelana que poderia quebrar a qualquer movimento. Sem falar do bullying que recebia dos amigos pela sua bolinha na barriga.

- Quando vai acontecer o noivado? - a azulada diz enquanto acariciava o ventre.

- No-noivado? - a Estivalet sente seu coração palpitar.

- Quando eu tiver certeza que ela vai aceitar e não vai me dar um pé na bunda. - o loiro responde simples.

‐ O nome disso é covardia, meu filho. - a mãe do Vanilly pigarrei enquanto leva uma taça de vinho a boca.

A família Agreste e Graham Vanilly estava toda reunida em uma mesa, era a festa de noivado entre Nathaniel e Marc.

Apenas Adrien que não estava na mesa, o mais alto procurava com certa pressa alguns doces para esposa.

- Amelie está doida com a saída desse casamento. - a loira sorri gentil para a irmã. - Concordo com a minha norinha. - acaricia a mão de Marinette.

- Pensa Bridge, vamos ser três agora! - a mestiça fala animada.

- Começou. - Gabriel diz bem humorado. - Félix, é melhor protegê-la... - aponta para Bridgette. - ...dessas doidas descontroladas. - aponta para a esposa e a franco-chinesa.

- Gabriel! - Emilie o repreende.

- A gente carrega o herdeiro do sobrenome deles e nem reconhecimento recebe. - a mestiça diz melancólica. - Se acostume com isso, Bridge.

- Também não é assim, Marinette. - o sogro fala sem graça coçando a nuca.

O Agreste mais novo se aproxima da mesa e deposita um selar nos lábios avermelhados da esposa.

- Aqui está, amor. - entrega três pratos com docinhos para ela.

- Obrigada, gatinho. - as orbes azuis brilham ao ver a comida.

Um coçar de garganta é ouvido na mesa atraindo a atenção do casal para a francesa.

- Eu como sua médica, não consigo ver você comendo essas coisas na minha frente. - a parisiense cruza os braços de maneira séria.

Pregnancy (Adrinette )Onde histórias criam vida. Descubra agora