capítulo 9

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~ García  👺

Fiquei olhando ela a noite toda, e vi quando ela começou a rebolar com a bundinha empinada, mano vai ser fuder mulher gostosa do caralho.

Tinha um monte de pau no cu comendo ela com os olhos, já avisei pros meus soldados que se algum filha da puta encostar nela, pode meter bala no vagabundo.

Vi na hora em que ela foi pro banheiro, sai do camarote e fui seguindo ela fiquei um tempinho esperando ela sair, ela nem me olhou e já foi logo se olhar no espelho.

Madei logo a real pra ela, e disse que não queria mulher minha rebolando a bunda dela, pra vagabundo ficar olhando não.

Mais quem disse que ela ficou calada, foi logo com deboche pra cima de mim, mais so foi eu cheirar o pescocinho dela, que a dona ficou caladinha.

Falei pra ela ir se despedir das amigas dela, que a gente ia conversar quando chegasse em casa.

Esperei ela fora do baile encostado no meu carro, não demorou muito e ela saiu toda lindinha me encarando.

García : Puta que pariu, minha mulher é linda de mais cê é louco - falei dando um beijinho na testa dela.

Maitê : Coitado quem ta iludindo ? - se afastou cruzando os braços, fazendo aqueles peitão dela quase pular da roupa.

Porra da mo vontade de passar o dia todo mamando neles, deve ser tão bom eu mamando enquanto ela faz um cafuné na minha cabeça.

Maitê : Eii tá me escutando - falou toda bravinha.

García : Foi mal pow repete ai - falei entrando no carro.

Maitê : Senhor me de paciência, pelo amor de deus - implorou entrando no carro.

García : Fala isso não minha deusa, eu só tava concentrado olhando pra essa obra de arte, ae que tu chama de peito - liguei o carro e fui a caminho de casa.

Maitê : Vergonha na cara cê não quer né, mais oque eu tava falando é que você mais me explicar tintim por tintim, que papo é esse de eu ser tua mulher - disse tirando o salto dela.

Fomos conversando até chegar em casa.

Da boca Where stories live. Discover now