capítulo 24

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~ García 👺

Cheguei na boca entrei sem falar com ninguém, e fui direto pra minha sala.

Chefin : qual foi parceiro, passou por nós num deu nem um beijinho no teu mozinho - olhei serinho pra ele.

Cobra : iii que cara é essa de quem comeu e não gostou - se jogou no sofá que tinha na salinha.

Nem falei nada, só tirei o celular da Maitê do bolso abri o Whatsapp, e entrei na conversa do defunto lá e mostrei pra eles.

Lb : eita caraí e ele é atacante mermo em - pra mim matar esse ai também é dos segundo.

Chefin : taporra menó, Maitêzinha né fraca não - essas porra não tem medo de morrer não.

Cobra : cala boca seus porra, tá vendo que nosso mozão tá bravinho por causa disso, né coração - mandou beijinhos.

García : cês são um bando de filha da puta mermo - encarei eles.

Lb : calma, você sabe que não pode se estressar ursinho - afinou a voz.

García : Olha entra um dentro do cu do outro e sai voando - não tem como ter paciência com isso não pow.

García : o bagulho é sério, é o seguinte eu quero que vocês descubram quem é o desgraçado que mandou essa mensagem pra Maitê, e tragam ele pra mim e eu quero ele vivo, o único que vai encostar nele sou eu - olhei pra cada um deles.

Lb : iala o pai vai virar detetive caraí  - fez toque com o chefin.

Chefin : porque choras Sherlock Holmes - já tô me arrependendo de ter mandado eles, ao invés de ter chamado um hacker profissional.

Cobra : tá mais como a gente vai fazer isso - perguntou.

García : sei lá porra, dá teus pulo - falei bolando um baseado.

Cobra : trás a pica - me olhou malicioso.

García : vão se fuder os três, e eu quero o filha da puta ainda hoje - acendi o cigarro de maconha.

- ai cara eu amo esses meninos ñ tem como.

- ai cara eu amo esses meninos ñ tem como

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