𝚟𝚎𝚒𝚗𝚝𝚒𝚜𝚎́𝚒𝚜

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📍Barcelona, Espanha

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📍Barcelona, Espanha.
— 25 de janeiro de 2023.

pedri estava com desconforto no joelho. poderia ter sido uma lesão, eu estava aliviada que não foi algo pior, mas ele disse que estava bem, na medida do possível.

decidi preparar a banheira do seu quarto, a água estava em uma temperatura morna, estava frio lá fora. coloquei alguns sais de banho e ouvi pedri entrar no quarto.

— eu não mereco isso. — ele disse parado na porta.

— eu só tô preparando uma banheira pra você, você merece muito mais do que isso. — eu estava de joelhos ao lado da banheira.

— você poderia me dar uma licença? — pedri coçou a nuca, parecia envergonhado.

— o que houve? — me levantei e fiz um carinho em sua nuca.

— é que eu quero tirar a minha roupa. — ele mordeu o lábio nervoso.

— pedri, eu não acredito que você tá com vergonha. — cruzei os braços segurando o riso.

— é que tá frio, você sabe que o mini pedri não vai estar bonito. — eu gargalhei e levei minhas mãos ao seu rosto.

— eu não me importo com isso. — acariciei seu rosto. — não quero que você fique com vergonha de mim. — ele sorriu, me dando um selinho.

pedri se afastou e se despiu devagar, entrou na banheira tampando o seu membro e eu não consegui não rir. me ajoelhei ao seu lado e acariciei o seu braço, que estava na borda da banheira.

— você tá agindo como se eu nunca tivesse visto ele. — toquei seu ombro e vi ele se arrepiar.

— pode não parecer, mas eu tenho vergonha de algumas coisas. — ele riu.

aquelas bochechas rosadas me deixavam hipnotizada, não conseguia tirar os olhos delas.

— o que foi? — pedri perguntou.

— porque tudo em você é lindo? me diz! — fingi estar brava e ele riu.

— e você ainda nem me viu tomando banho no chuveiro. — mordi o lábio, imaginando a cena.

— não duvido que seja uma cena maravilhosa. — lhe dei um selinho calmo. — por favor, eu te peço, não fica com vergonha na minha frente. eu já te disse que não me importo com isso. — acariciei seu cabelo.

— tudo bem, me desculpa. — eu sorri assentindo. — quer entrar aqui comigo?

— uhm, não sei. — cocei o meu braço. — seus pais disseram que iam vir te ver.

— poxa, eu quero relaxar com você. tranca a porta, se eles chegarem a gente finge que tá dormindo. — eu gargalhei.

me levantei e tranquei a porta do quarto e pedri. voltei até o banheiro e me despi em sua frente. pedri me olhava atento a cada peça de roupa que era tirada, mas seus olhos sempre paravam por mais tempo nos meus peitos.

me deitei na sua frente, de costas para ele. me escorei em seu corpo e senti uma coisa dura nas minhas costas.

— pedri! — falei rindo com vergonha e ele me abraçou.

— o mini pedri tem vida própria. — eu ri. — você já parou pra pensar que só me chama por apelido? pedri, pepi...

— eu me acostumei a te chamar de pedri, acho pedro lindo, é algo bem íntimo também, mesmo sendo o seu próprio nome. — ele concordou.

— se pedro é íntimo, me chama de pedro quando estiver gemendo pra mim. — eu gargalhei acariciando a sua nuca.

— vou fazer isso, se você insiste tanto. — ele sorriu.

eu sabia como deixar ele melhor.

graças a deus o pedri tá bem, fiquei mt preocupada!!votem e comentem! 🤍

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graças a deus o pedri tá bem, fiquei mt preocupada!!
votem e comentem! 🤍

𝐌𝐄𝐍𝐎𝐒 𝐌𝐀𝐋 • 𝗉𝖾𝖽𝗋𝗂 𝗀𝗈𝗇𝗓𝖺́𝗅𝖾𝗓 🇪🇸Onde histórias criam vida. Descubra agora