Amada pelo Traficante (Em Revisão)

Cp 28

Atenção esse capítulo passa do tempo pra que a história seja bem explicada!

Aurora Narrando.

Alguns meses depois eu estava com a barriga grandona, nem dava de ver meus pés, hoje eu ia saber sexo do meu babê  meses e ele ou ela não queria abrir as perninhas então  saio junto com Dona Maria, ela tem cido um ponto de escape pra mim, então vestir meu vestido longo e fui pra saber.

- Nossa tá linda!.

A médica diz assim que me vê.

- Obrigada! falo já deitando.

- Tá ansiosa? ela pergunta e confirmo com a cabeça olhando pra Dona Maria que me olhava com os olhos cheios de lágrimas.

-  Vamos ver! Tá tudo certo com seu bebê e olha aqui, né que abriu as perninhas da outra vez não abriu.

- E qual o sexo?.

- Calma! Vamos vê... é um menino olha.

Ela fala me mostrando o monitor.

- Meu Deus!  Digo meus olhos lacrimejando.

- Então Aurora vai ser o Théo.

Dona Maria fala.

- Sim- falo sorrindo.

-  Parabéns meu anjo!-  ela fala me ajudando a me levantar da maca

- Obrigada! Então Aurora você está na reta final da sua gravidez muito repouso viu. Ela fala eu e  Dona Maria saímos.

- Tô Feliz filha!-  ela fala segurando a minha mão e nos duas atravessamos a rua

-  Eu também.

- Vamos comprar tudo novo filha, o Théo vai ser muito amado por nós e a gente vamos criá-lo juntas.

- Vamos sim!

Chegamos em casa e fui me deitar pois eu estava cansada.

- Eu queria muito que você conhecesse seu pai meu filho. Falo passando a mão na barriga.

Falcão Narrando.

1 mês Depois.

Hoje é o dia do roubo, e eu tô a todo vapor e ansioso aliás é um grande roubo.

- Vocês vão fazer assaltos em toda a cidade, e não e pra matar ninguém-  falo pra o monte de homens que estavam lá reunidos.

-  E vocês tratem de fazer bastante baderna nessa cidade a gente temos que ganhar tempo pra fazer o roubo bem concluído.

- O bagulho aqui é sério,  Quando a gente dar a ordem todos podem vazar do local, ganharemos dos dois lados tá ligado! Trocar tiro caso os canas apareçam aí sim, e bora pra frente.

- O grupo que vai fazer o roubo vamos de van, vamos esperar anoitecer as 12 horas da noite o movimento vai tá fraco tá ligado.

Lk fala passando todas as ordens pra todos e hoje faz exatamente quase 9 meses que Aurora se foi então antes de tudo fui relaxar pra que nada me tirasse da concentração na hora do roubo.

-  Hoje vamos beber até o dia raiar quando toda aquela grana estiver na nossa mão e assim fortalecer a favela. (Lk fala todo animado)

- É fixa, que vamos fazer o frevo aqui no alto desse morro, vamos nos fortalecer tá ligado. (Falo soltando fumaça pro ar)

- Várias putas e drogas!-  ele fala

- A Jamile no teu couro não!

Falo rindo.

- A Jamile tá chata pra caralho, Nunca pensei que ela ia ficar assim depois que a gente fossemos morar juntos, porra eu só dou uma quando ela quer, de primeiro eu tava  todo dia socado nela agora só quando ela quer assim não dar né cara. (ele fala dando um teco na verdinha)

-  Por isso eu sou de todas caralho, tenho b**eta na hora que eu quero.

- Hahaha é de todas e sofre por uma-  ele fala

- Porra cara tu sempre fala dela aqui caralho.

-  É a verdade porra! Tu ainda sofre por ela.

- Tá bom! Então ti cala porra- tava de saco cheio já.

- Não tá mais aqui quem falou porra! Só ti controla na hora do roubo.

- Tô suave porra! Eu que ti digo vigia-  falo pra ele olhando as últimas horas pra fazer esse roubo.

Aurora

- Vou na rua hoje!- falo pra Dona maria

- Menina fica quieta tu já ta com nove mês. Dona Maria fala

- Vou só comprar as últimas coisas e volto logo Dona Maria. Digo pegando minha bolsa, E fui seguindo minha viagem e comprei tudo o que tava faltando dei uma volta no shopping e não resistir em comprar algo a mais, parei pra lanchar algo e logo sair e vi que já era noite então fiquei esperando algum Uber aceitar minha viagem fiquei a frente do shopping até que sintir uma forte dor, segurei a barriga me apoiando no poste até que Dona maria me ligou.

Ligação:

- Tá aonde? Tá tarde filha

-  Tô esperando o Uber! Tô sentindo uma dor muito forte não sei o que fazer tô nervosa- falo quase que chorando

-  Calma! Pode ser que já chegou o dia do Théo nascer, faz o seguinte espera o uber e vai urgentemente pra uma maternidade e eu vou pegar todas as coisas aqui e ti encontro lá.

- Ai meu Deus! Tá bom- falo esperando e nada do Uber vim eu andava pra lá e pra cá olhava no relógio ia dar meia noite, até que sinto algo se romper, quando vejo meu vestido tá todo molhado do nada vejo uma correria era um assalto tinha vários assaltantes eu fiquei nervosa e me abaixei até que o Uber chegou e me chamou pra mim ir correndo e eu fui rapidamente com uma dor Horrível.

- Tudo bem moça! Eu vim porque já tava perto mas a onda de assaltos tá grande por toda a cidade.

- Moço eu não tô bem eu tô perto de dar a luz por favor, me leva pra uma maternidade.

- Vamos mais rápido e reza pra que a gente não trombe os assaltantes.

Ele fala indo e eu me contorcia de dor apertava o banco do carro eu nunca pensei que a dor era tão grande.

-  Calma moça, tô tentando a rota mas curta possível pra uma maternidade mas próxima- ele fala

- Meu Deus que dor é essa eu pensei que a intensidade da dor era pequena de acordo com a dilatação.

- Calma moça é só respirar! As vezes é assim-  ele fala

- Posso ti pedir uma coisa?

- Pode!

- Pode colocar Hungria! Eu preciso me acalmar.

- Tá bom! ele fala colocando no do Carro a música Amor e fé de Hungria fechei os olhos quando a dor vinha eu chorava mas aí o cara deu uma freada.

-  Cê ta bem? Fica calma- ele fala sendo arrancado do carro.

- Desce porra! um deles falava.

-  Como ele veio parar logo aqui na rua do banco. O outro dizia e eu soltei um grito.

- O que faz aqui seu otário? E quem essa que ta gritando dentro do teu carro-  espera aí eu conheço essa voz, acho que tô doida meu Deus.

-  Ela vai dar a luz aqui no carro! O motorista fala.

- Ai meu Deus me ajuda eu não vou poder segurar por muito tempo. Falo me contorcendo de dor, até que me vi já fazendo força.

- Vou olhar enquanto os outros estão dentro do banco-  um deles fala e quando abre a porta dei um tapa nele.

- Não chega perto de mim! falo chorando.

- Espera ai! Aurora...