Flagra.

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Enquanto eu me satisfazia sozinha no quarto dele
Ele abriu a porta rapidamente
As mãos trêmulas e a buceta molhada que eu tentava esconder fracassando
Fechando as pernas segundo antes de gozar
Fizeram ele me olhar.

Não do jeito que era toda vez que ele me pegava no flagra
Dessa vez era diferente
E nem eu sabia ler seus olhares de demônio.

Ele deita abaixo de mim
E abre minhas pernas
Mesmo eu avisando estar bem molhada...

Me suga
Falando nada
Apenas vendo em meus olhos a satisfação e o desejo crescendo a cada passada de sua língua

Aperta minha cintura
Arranhando a mesma
Enquanto gemia como uma cadela no cio...
Até minhas pernas tremerem esmagando sua cabeça
E as mãos pedindo mais dele

Tendo meu consentimento
Começa a meter com força em mim...
Me encarando, sugando minha alma pelo pescoço
Enquanto falava seu nome
Bem no seu ouvido.
[...]
L. W. S. C.

Diógenes (1882)

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Diógenes (1882). John William Waterhouse.


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