Capítulo 71

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Lenny Soctt

Volta para aquele apartamento com certeza era uma tortura.

Assim que entrei vi a Bella no telefone ela não notou a noite ssa presença na sala e parecia muito chateada.

— Você queria que eu fizesse o que se ela é mãe dele, você que tem que controlar sua mulher ela quer que ele se lembre daquela insuportável e dos bastados, e eu não vou permitir ele só vai ser pai dos meus filhos, bom do meu filho, eu preciso que você veja onde eles estão ela levar ele para passar um final de semana inteiro longe...

Minha mãe foi até a porta e bateu com força.

— Chegamos — a minha mãe falou com um sorriso. — Ele está entregue eu vou ter que volta para Califórnia, mas venho na sexta e nos dois vamos para outro vinhedo — ela falou me abraçando.

— Certo mãe, mas veja se a minhas irmãs podem ir da próxima vez e boa viagem se cuida.

— Vou ver com elas, e se cuida nada de esforço viu...

— Sim senhora — falei a abraçando e fui me sentar.

— Como você está Bella?

— Estaria melhor se você não tivesse sumido com o meu marido — ela falou com raiva, quase gritando na cara dela.

— Não fale assim com a minha mãe, eu fui para os vinhedos eu precisava está em um lugar famíliar eu cresci em um e sinto falta, e vou volta com a minha mãe e não quero ver você falando assim com ela.

— Não fala assim comigo eu sou sua mulher e estou grávida

— E ela é minha mãe.

— Eu vou embora — minha mãe falou e veio até mim e me abraçou — Se cuida e Bella cuida dele qualquer coisa me liga eu só volto para Califórnia quando ele estiver mais seguro...

— Ele está seguro comigo a esposa dele, pode ir para Califórnia.

— Eu vou ficar por perto — minha mãe falou e saiu.

— Sua mãe tinha que ficar na Califórnia — ela falou bufando

— Eu prefiro ter minha mãe por perto eu estou confuso tem horas que me dá um dor de cabeça tão forte por está aqui eu tento me lembrar do nosso apartamento dos funcionários e não consigo e isso só faz minha cabeça latejar e quando estou com a minha mãe ela me acalma, e sei lá a minha mãe está tão estranha...

— Estranha como amor — ela perguntou desconfiada, mas não podia denunciar o papel.

— Ela está doce meiga, me abraça me beija, me trata como eu era criança e eu gosto disso, acho que é coisa de mãe. Agora me fala uma coisa...

— Que coisa você quer saber, eu ainda estou chateado que você passou o final de semana fora.

— Quando você for no médico eu posso ir junto ver o nosso filho? — pedi a ela eu não gosto dela e nunca vou amar, mas o bebê é o meu filho assim como a Molly e o Matteo, e não quero perde nenhum momento da minha filha, eu sinto que vai ser outra menina.

— Claro, vai ser bom para você lembra das coisas.

— Certo a minha mãe falou que eu tinha que tentar ficar mais calmo porque você está grávida e eu preciso está do seu lado — falei e ela me olhou supreso.

— Eu tenho que sair hoje para resolver umas coisas com o meu pai — ela falou se ajeitando.

— Certo eu vou dormi estou cansado — falei e fui para o meu quarto.

Realmente estava exausto, e já estava com saudades da Bia, como o meu pai pode me separar desta maneira da mulher que eu amo.

Quando eu acordei ouvi umas risadas e fui até a janela e vi crianças correndo no parquinho na frente do condomínio e isso me fez lembrar dos meus filhos e eu estava louco para falar com eles.

Um CEO na minha vidaOnde histórias criam vida. Descubra agora