GÊNERO: dead/hot (SEM S*XO). AVISO: none. S/N: seu nome. CONTAGEM DE PALAVRAS:.1381 (𝖽𝖾𝗌𝖼𝗎𝗅𝗉𝖾 𝗉𝖾𝗅𝗈𝗌 𝖾𝗋𝗋𝗈𝗌 𝗈𝗋𝗍𝗈𝗀𝗋𝖺́𝖿𝗂𝖼𝗈𝗌).
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Minha namorada me chamou para ir em um encontro esta noite. Eu estou extremamente animado, não tem nada a ver com algum tipo de data especial, nós só estávamos precisando sair e eu queria que fosse inesquecível.
S/N é nascida de família trouxa. Seus pais são extremamente tóxicos e rigorosos com questões de magia, "algo estúpido e desnecessário" de acordo com eles. Mas ao contrário de seus pais, minha garota sempre foi gentil, doce, carinhosa , meiga, sempre disposta a ajudar os outros e obviamente apaixonada por magia. Eu a amo.
— Uau... — Digo ao vê-la. Ela solta um sorrisinho envergonhado enquanto suas bochechas ficam vermelhas.
— Ah, pare. Nem estou tão bonita assim! — Ela diz.
— Ah não?! Amor, precisa dos meus óculos emprestado? — Ela ri. — Você está magnífica querida. — Digo enquanto giro a mesma segurando em sua mão. S/N usava um vestido curto e justo, de cor vermelha com brilhos, um salto alto preto e um sobretudo grosso, talvez por estar ventando. Seus cabelos estavam soltos e balançando junto ao vento, e suas orelhas carregam um par de brincos dourados belíssimos.
— Você também está lindo Rem... — Me diz enquanto olha em meus olhos.
— Nada comparado a você. — Eu pisco para a garota e a mesma ri.
Entramos no carro e eu dirijo de encontro ao nosso destino. Um restaurante. Mas não era qualquer restaurante, era o restaurante dos sonhos da S/N, ela sempre me dizia que tinha vontade de ir lá, mas seus pais nunca quiseram levá-la. É um restaurante trouxa, mas sei que para ela é importante e especial.
— Rem... Não acredito que me trouxe aqui! — S/N me diz quando olha o letreiro do restaurante pela janela do carro.
— Pode acreditar querida.
— Você é o melhor namorado do mundo! — Ela deixa um selinho delicado em meus lábios e saímos do carro.
Fizemos o pedido e as comidas chegaram, eram muitas. S/N ria enquanto comia e nós estávamos nos divertindo bastante. Já tínhamos acabado de comer quando eu disse que queria levar a S/N em um lugar especial. Ela concordou e nós saímos do estabelecimento.
Percebo ela meio calada durante todo o trajeto, a olho algumas vezes mas a mesma continua só olhando pela janela com uma feição triste.
— Ei... O que houve? — Pergunto após ver uma lágrima escorrendo sobre o rosto da garota.
— Nada... não é nada meu bem. Já estamos chegando? — Ela põe um sorriso falso no rosto e me pergunta.
— Na verdade nós já chegamos... — Ela olha o lugar ao redor e percebe que está vazio e deserto. Depois me olha confusa e eu apenas confirmo com a cabeça. Ela me espera sair do carro e abrir a porta para ela.