GÊNERO: fight/mad; "ily". AVISO: none. S/N: seu nome CONTAGEM DE PALAVRAS:.1130 (𝖽𝖾𝗌𝖼𝗎𝗅𝗉𝖾 𝗉𝖾𝗅𝗈𝗌 𝖾𝗋𝗋𝗈𝗌 𝗈𝗋𝗍𝗈𝗀𝗋á𝖿𝗂𝖼𝗈𝗌).
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E aqui estou eu.
Sentada no chão do quarto, com meu rosto completamente inchado de tanto chorar. Uma garrafa de whisky do meu lado e o rímel escorrido pela cara inteira. Onde estava o Peter? Descobri que por causa dele minha melhor amiga está morta. E então agora estou eu aqui. Sem melhor amiga e sem namorado. Por que essas merdas sempre acontecem comigo?!
FLASHBACK ON🚧 Hoje é dia primeiro de outubro, e eu estou com uma sensação horrivel. Não sei explicar. Nesse momento Peter não está em casa, e eu não faço ideia de onde ele poderia estar.
Saio dos meus pensamentos com o barulho da campainha, levanto do sofá e vou até a porta.
— Ah! Olá Remus... — Encontro a figura de meu amigo ao abrir a porta.
— Olá S/N. Se importa se eu entrar?
— É claro que não! Por favor. — Digo dando espaço para o mesmo passar. — Você quer um café, ou uma água, um chá?!...
— Não, eu agradeço. - Lhe dou um sorriso singelo. — S/N, eu infelizmente trago notícias nada boas, e eu gostaria que você se sentasse e tentasse ao máximo ficar calma...
— Remus, o que aconteceu?! O Peter está bem?! — Na minha cabeça só me veio que algo poderia ter acontecido com Peter, ele tem agido estranho a semanas!
— Não tenho notícias do Peter S/A, me desculpe, mas o que tenho para te contar é muito grave. — Não digo mais nada, só o olho completamente apreensiva.
— Lily e James Potter estão mortos. — Eu não consigo ouvir mais nada, desvio meu olhar para o chão e caio sentada no sofá. Meus olhos automaticamente se enchem de lágrimas e elas escorrem sem cessar pelo meu rosto. Só presto atenção quando Remus fala de Harry. Consigo entender que ele sobreviveu.
Oh Merlin, o que será dessa criança?! Isso me faz querer desmaiar. Não consigo imaginar que agora aquele bebezinho só tem a mim e a Sirius como padrinhos. Remus se levanta e me abraça.
⏰QUEBRA DE TEMPO —
— S/N! Precisamos conversar! — Peter entra em casa correndo e completamente afobado. Eu estou encolhida no sofá com a coberta até o pescoço, tentando me esconder do frio.
— O que está fazendo?! — Ele diz quando chega na sala com malas prontas nas mãos. Eu abaixo a manta, revelando um bebê, com uma pele rosada, cílios delicados e finos e em um sono profundo.
