capitulo 6

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    marinette:

    eu estava finalmente pronta no horário. eu tinha apenas tomado um banho, colocado um vestidinho simples e fiz uma maquiagem bem levinha. - tikki o adrien tá atrasado, quem ele pensa que é pra me deixar esperando que nem uma palhaça? - eu disse meio impaciente depois se ter dado o horário do adrien me buscar e ele simplesmente ignorar a minha mensagem perguntando onde ele estava.

    decidi descer até a padaria dos meus pais mas assim que eu cheguei lá percebi o loiro conversando com eles - porque você não me falou que já tinha chegado? - eu disse estranhando a presença do mesmo e o fato de ele estar em um super bate papo com meus pais.

    - o assunto aqui tava tão bom que eu resolvi esperar você tomar a iniciativa de descer por você mesma -

    - parabéns gênio, agora estamos atrasados - eu disse cruzando os braços

    - marinette, você não me contou que estava indo a um encontro - meu pai disse sorridente

    - encontro? - percebi o olhar do loiro meio que pedindo pra eu concordar - ah, sim. eu e o adrien vamos em um encontro porque sabe como é ne? quando estamos sem opções a gente vai com o que tem -

- com certeza! agora vamos que estamos atrasados. muito obrigado pela conversa senhor e senhora dupain-cheng, até mais. -

- tchau mãe, tchau pai. não precisam me esperar pra dormir, talvez eu volte meio tarde - eu depositei um beijo na bochecha dos dois e segui com o adrien até o lado de fora

- porque que você foi inventar de falar pros meus pais que estávamos indo pra um encontro? - eu disse assim que cheguei do lado de fora

- você não entendeu que não é pra contar pra ninguém que isso é falso? eu sei que são seus pais e que eles não contariam pra ninguém mas eu não quero arriscar. se essa informação vaza e chega nos ouvidos do meu pai, você nunca mais vai me ver porque ele vai simplesmente me trancar dentro do quarto pelo resto da minha vida. -

- até que não seria má ideia. sabe? nunca mais ter que olhar pra sua cara, ouvir você falando... - eu disse em um tom sarcástico

- haha, muito engraçada. você não aguentaria um dia sem a minha presença. -

- vem cá, se estamos indo a pé pra que você veio me buscar? -

- que isso? eu não vou deixar minha namorada andar sozinha na rua desprotegida - ele disse passando o braço envolta do meu ombro em que no mesmo segundo eu empurrei.

- até parece que a sua presença muda alguma coisa. se alguém chegasse aqui querendo fazer algo você seria o primeiro a sair correndo que nem uma gazela, e outra que eu sou muito mais forte que você-

    - pior que é mesmo, você acabou comigo na última educação física - ele disse meio derrotado

    eu ri - tá vendo até você admite -

    - mas enfim, o que a gente vai fazer quando chegar no restaurante é; vamos chegar e conversar um pouco, e um tempo depois a gente fala que vai dar uma volta só nos dois e aí quando voltarmos estaremos namorando. pode ser? -

    - tá bom, adrien. eu sei me virar bem com planos escrotos - nesse momento chegamos na porta do restaurante, mas antes de entrar ele segurou no meu braço

    - beleza, então a partir de agora estamos apaixonados, e vamos agir como os apaixonados que somos. tá bom docinho? -

    - docinho é o tapa que eu vou dar na sua cara se você continuar me chamando assim - eu sorri em deboche mas ele retribuiu com um sorriso genuíno.

Você Me PagaWhere stories live. Discover now