eu me perguntei sobre o que era amor
até ter que me despedir de você.
e sabe como descobri que era amor e não dependência?
quando o adeus não destruiu as borboletas
e o fim não me tirou o chão.
o amor não destrói, ele cura
o amor é paciente e não fere.
dói,
mas de um jeito grato. estranho explicar.
você deu um novo sentido a essas borboletas.
e mesmo que não estejamos prontos agora, descobri que posso sentí-las novamente
mas dessa vez sem perder a razão.
cada olhar, cada toque, cada arrepio,
tudo isso consciente.
cada batida estranha, essa disritmia gostosa, que só a paixão explica.
a segurança que só amor pode dar.
obrigada por responder a minha dúvida,
espero que possamos (nos) amar de novo.
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ESTÁ A LER
O Que As Borboletas Fizeram De Mim
PoetryEscrevo este livro para as borboletas do meu estômago (até mesmo aquelas que já partiram, e as que acabaram comigo), porque não posso negar que nunca sou a mesma depois delas. Mas, apesar do bem e do mal que me causaram, eu ainda sou poesia. Com dor...
