O que fazer quando a pessoa que você odeia, é a mesma que te atrai? Será que é certo se entregar apesar de tudo?
Zac e Luana são a prova viva de que amor e ódio andam lado a lado, e que um deles sempre acaba prevalecendo no final.
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Olá, pessoal! Bem-vindes ao penúltimo capítulo 🥺 ele está bem extenso, mas foi necessário pra que os acontecimentos coubessem.
O próximo será o epílogo, e depois irei fazer um capítulo especial de agradecimentos <3
Ah, se quiserem colocar as músicas mencionadas para tocar durante a leitura, sintam-se à vontade :)
Boa leitura! 💙
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Sexta-feira, 15:00 da tarde. A mansão estava mais movimentada do que nunca. Os convidados começavam a chegar e encher o local, ocupando as cadeiras no jardim. O pessoal da organização dava os retoques finais na sala de jantar, assim como o buffet, o bar, e o palco com a mesa do DJ e os instrumentos da banda.
A cerimônia iria começar às 16:00, e durante essa uma hora que ainda restava, Luana terminava de se arrumar com a ajuda dos maquiadores e cabeleireiros. Bruna estava presente ali no quarto com ela, observando a produção da amiga e já se sentindo emocionada.
O look de madrinha de Bru era composto por um vestido longo azul claro, sandálias de salto da cor rosé gold, brincos grandes prateados, uma pulseira discreta no pulso direito, e uma bolsa pequena de mão com detalhes de brilhantes. Sua maquiagem também era azul, marcando os olhos, e o batom rosa nude, e por fim, seus cabelos estavam soltos com ondulações nas pontas e uma trança no topo da cabeça.
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Quando Luana ficou finalmente pronta, com o penteado, maquiagem e vestido, um sentimento bom invadiu seu corpo, além da ansiedade que dobrou de intensidade ao se ver totalmente produzida. Já se imaginou vestida de noiva várias vezes, e sempre desejou que quando esse dia chegasse, ela estivesse com o homem certo. Zac era esse homem, sem sombra de dúvidas. Luana estava mais do que pronta para viver aquele momento.
— Já posso chorar ou ainda é cedo? – Bruna disse, se aproximando de Lua atrás do grande espelho do quarto.
— Não te julgo, eu também quero chorar. – ela riu. — Bru, eu mal estou me reconhecendo.
