GRAVIDA DO BAD BOY LIVRO 1

você de Novo? 4

Aisha

Entro em casa, tento não fazer barulho o máximo possível. não quero que a minha mãe e a minha irmã vejam O meu semblante. A filha educada e exemplar foi corrompida. Meus pensamentos me atormentam...

Coloco as chaves no aparador. E mais uma vez, como todas as vezes.. olho para a foto da minha família. Dor, vergonha!
Seria o que o meu pai sentiria por mim.

Ele sempre foi um homem exemplar de família turca que amava a casa cheia, com amigos, família reunida. Refeições todos os domingos com toda a família. Tudo isso acabou quando uma doença infeliz o levou de nós. Minha mãe tenta não espairecer que ainda sofrer por sua perda.. cinco anos sem ter-lo aqui com a gente, sinto tanta a sua falta pai .

Subo para o meu quarto literalmente acabada. Jogo minha bolsa na cama, depois vou até o meu guarda roupa e pego uma toalha limpa e sigo para o banheiro. Retiro o meu vestido que cai sobre o meu corpo como água..

Passo os dedos sobre a pele do meu pescoço para retirar o colar. Não o sinto!
O colar que o meu pai me deu.

__ Não.. não.. não.. falo passando a mão pelo o corpo com a esperança de encontrá-lo, pego o vestido no chão e começo a vasculhar por todo o tecido. Nada!

Eu perdi o último e o único presente que O meu pai havia me dado. Então isso será a minha punição? Lágrimas caem sobre o meu rosto. Burra, burra!!

Deixo a água cair..

__Como eu pude dá esse esse vacilo?_ Pergunto a mim mesma.

Minha virgindade agora não passava de uma ardência em baixos das minhas partes íntimas. Faço careta ao me lavar sobre a água morna. Pego um sabonete líquido e começo a tomar o meu banho e em seguida sigo para o quarto para vesti a roupa do trabalho.

Pelo menos você nunca mais irá vê aquele arrogante novamente!

Pós o banho visto a minha roupa e pego o meu celular.. há várias mensagens da Lis. Respondo dizendo que estou bem, e logo nos veremos no trabalho.
Desço até a cozinha onde encontro minha mãe e minha irmã  tomando café.

__ Filha, como foi ontem? Eu não te vir chegar.

__Desculpa mãe.. Ontem cheguei um pouco tarde em casa.

Falo pegando a garrafa de café. Ela me passa uma caneca e o bule com leite.

__Nossa achei que você iria para uma festa, e não há um enterro! Que cara essa? Você tá bem?

Minha irmã fala passando o pão para mim. Eu pego e coloco no meu prato.

__ Sua irmã tem razão.. seu rosto não tá nada bem. O que houve?

Dona Marta e seu anjo dedo duro.

__ Eu tô bem, Só não dormi muito Essa noite. Cheguei muito tarde. E acabei Não dormindo o suficiente.

Desculpa mãe por mentir.. odeio fazer isso

__ Só preciso de um café e essa torrada Aqui.

Falo levantado o pão, Preciso esquecer a noite passada.. difícil quando a minha cabeça vêem lembranças de borrões. Suas mãos em minhas pernas enquanto elas estão abertas. Algo entrando dentro de mim com tudo. Gemidos roucos e abafados. Minhas unhas em algo macio e puro músculo.

Minha mãe não engoliu facilmente.. vejo o seu olhar tentando decifrar uma senha de um cofre em um roubo de banco em meu rosto.

__ Aisha fica bem! Bom gente... Preciso ir para a minha aula.. que começa há...