Violeta se torna uma agente do infiel, quando sua mãe expulsa de casa com apenas 17 anos e ela se vê sozinha no mundo, nesse momento ela conhece o Sr Peter (Diogo) seu chefe, juntos eles acabam descobrindo algo novo com seus mistérios e segredos ele...
— Não foi isso que eu quis passar, eu sei que você não se interessa pelo meu dinheiro, só queria te dar uma estabilidade financeira. — Peter fala logo depois que recusei assinar os papéis! Porque ele quer me dar a agência e o apartamento onde ele mora.
— Peter ou Diogo, já tinha dito que iria fazer isso com você, para te ajudar, mas não precisa me dar nada, depois que isso tudo acabar, voltaremos de onde páramos, tudo bem? — Falei para ele.
— Ta! Tudo bem, pedirei para tirarem essa parte do contrato. — Ele fala.
— Vamos fazer assim, vocês assinam o contrato como está hoje e nós vamos fazer outro contrato depois para você assinar Violeta renunciando a tudo o'que o Peter te deu, O'Que vocês acham?—Leonardo pergunta.
— Por tudo bem — Respondi.
— Ótimo, também concordo — o Peter fala. Assinamos os papéis e os advogados guardam tudo.
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— Bom, agora vamos levar os papéis ao cartório, qualquer coisa, entramos em contato — O Leonardo fala, pegando a sua pasta, vamos com eles até a porta, eles se despedem e vão embora.
— Ponto! Como você está se sentindo? — o Peter pergunta.
— um pouco nervosa, será que os seus pais vão mesmo acreditar nisso que somos mesmo um casal? — Perguntei.
— Olha Violeta, todo mundo do nosso redor fala que somos um casal, imagina meus pais que não convive conosco todos os dias. — Ele fala.
— Tudo bem, mas antes de irmos ter que saber como são seus pais eles não vão acreditar que o filho não falou nada dele para sua esposa — Falei sim.
— Não se, preocupe, eles não dão importância para isso, mas o nome da minha mãe é Beatriz, tenho um irmão Gêmeo que se chama Arthur, tenho uma avó que é a mãe do meu pai que mora junto na casa e um pai que se chama Richard — Ele fala.
— Meu deus você é de uma família tradicional, bom comigo você sabe não tenho ninguém, nesse mundo só um pai que não sei se está vivo ou morto, a última pista dele que tive foi que ele morou aqui, mas já perdi a esperança de encontrar ele. — Falei para ele.
— Você sabe que você tem a mim né, eu vou estar sempre aqui para você — Ele fala.
— Eu sei, mas agora vou para casa, afinal tenho que arrumar as minhas coisas para ir viajar com você—Falei para ele.
— Ué! Nós não íamos fazer comprar? — Ele pergunta.
— Verdade, mas você não tem muito trabalho? — perguntei.
— Até que não, mas estou vendo que você quer ir para casa descansar, vai que podemos ir amanhã — Ele fala e se senta na frente de sua mesa em uma cadeira e começa a mexer no céu computador. Sem me dar muita Atenção, talvez queria que ele se oferece para me levar para casa, acho que melhor assim, porque será difícil continuar me afastando dele durante a viagem.
