O suportador deus/Louco e Legal

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Capítulo oitenta e três: O suportador deus.

' Hórus continuava a brilhar ainda mais, aquela " casca " de energia laranja e formado por figuras poligonos.

— Entendo... A proteção divina absoluta, a melhor armadura de todo valhalla. — Disse Thoth, estava suado, chegou ali um pouco puto. — A defesa mais perfeita e sem falhas de todo valhalla, eu diria que nem mesmo eu sei como ela funciona exatamente, mas é perfeita...

— Exatamente. Ele não é um filho meu, mas talvez inspirou essa técnica em meu instinto. — Falou o deus Osiris.

' Imaginem o Thoth dando aula e em sua frente uma lousa. — Bom, resumidamente... Os instintos de Osiris são grandes, seu corpo reage por vontade própria quando em perigo... Talvez o que Hórus faz é algo semelhante, mas não é seu corpo que se move. É a energia de seus olhos. E bom, apenas dando um palpite, talvez isso deixe ele cego, apesar que ele é bom da visão.

— Exato. — Voltamos a realidade. Os deuses torciam e comemoravam, a luta talvez já esteja ganha.

' Diaochan estava um pouco confusa, mas ainda não recuou, cuspiu um pouco de sangue e encarou Hórus de longe, ela estava com os olhos um pouco fechados, a luz que o deus emanava era forte.

— MĚI YUÈ ZHĪ ZHĒN! — Gritou a humana, lançando com força uma das agulhas novamente contra o olho de Hórus. A agulha atingiu com tudo, mas não penetrou aquela " armadura ", além do mais, Samuel gritou de dor. — ( Samuel: PORRAA! TÁ DOENDO! VOLTA! ) A humana puxou a agulha novamente.

— Vejam e contemplem a defesa que nem mesmo ei posso ultrapassar! — Disse Zeus.

— Oh... Impressionante! — Gilgamesh sorriu um pouco e até gargalhou.

' Diaochan já percebeu que um pouco desses não teriam efeito.

— Até eu desativar, saiba que você não me ferirá. Não adianta seu esforço ou convicção, nem mesmo seu estilo adiantará esse estilo de merda. — Hórus sorriu e levantou um dos seus dedos. — Nananinão! — Balançou os dedos negativamente. — Uma vez vi um humano usar, então achei interessante.

— Diga-me seu nome, humana, diga-me antes de morrer...

— Eu não vou morrer ainda... Não precisa se preocupar, você é bem preocupado comigo.

— Não vai adiantar muito pedir, mas caso queira desistir dessa luta eu irei lhe poupar, jovem moça.

— Eu desistiria se não fosse essa maldita segunda Diaochan. — A cacheada se transformou na lisa. — EU TENHO QUE VENCER, TENHO QUE PROVAR SER UMA PESSOA FORTE O SUFICIENTE PARA SALVAR A HUMANIDADE E CLARO, PROVAR MEU VALOR!

— Será que é... Pedir muito?... Me explique a razão de ainda acreditar na humanidade. — Hórus não avançou e nem Diaochan.

— É, vocês estão certos... A humanidade é podre, a humanidade é cruel e pecadora, ela é avarenta, gulosa, preguiçosa, maldosa... E tudo que é de ruim, se não fosse a gente, provável não ia ter tanta coisa se a humanidade estivesse se extinguido anos atrás. O que eu quero dizer é... Somos ruins, isso é um fato! O porquê eu defendo a humanidade?... Ela aprenderá com seus erros! Vamos carregar sempre a memória dos nossos colegas e familiares conosco para evoluirmos! Esse é o dever da humanidade. A cada dia e a cada ano, vamos nos tornar seres melhores... Talvez demore, mas nessa aposta, eu, Diaochan, irei apostar minha esperança na humanidade! Não iremos falhar...

— Mas... E os ecossistemas que vocês destruíram? E os animais e plantas extintas? E todo sofrimento que vocês mesmo se causaram?! Isso tudo vai ser esquecido.

Armageddon.Where stories live. Discover now