Capítulo 9.

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Após sair da casa de Vitória, vou para a minha casa, que é mais ou menos 20 minutos longe da dela

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Após sair da casa de Vitória, vou para a minha casa, que é mais ou menos 20 minutos longe da dela. Vou me arrumar para a festa de hoje. Subo para o meu quarto, entro no banheiro tomo banho, escovo os dentes.

Percebi que Vitória adora a cor preta, e eu também. Então, escolho uma camisa preta e a visto, juntamente com uma calça preta e um tênis branco. Coloco também um relógio de pulso.

Após me arrumar, passo um perfume e creme pelo o corpo

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Após me arrumar, passo um perfume e creme pelo o corpo. Eu sempre gostei de estar bem apresentável, e bem vestido. Realmente é algo que eu gosto, me sinto bem assim.

Está perto do horário, e como moro a alguns minutos longe da casa de Vitória, vou indo para chegar no horário certo!

Em fim, chego a frente da casa de Vitória. Desço do carro, e vou de encontro a entrada da casa, após tocar a campainha duas vezes, ela atende.

E porra, que vista maravilhosa! Vitória está simplesmente linda, com um vestido preto curto de mangas longas, com uma abertura na coxa.
E um tênis Air Force One branco.

Esse vestido marca perfeitamente suas curvas, e a deixa muito sensual.

Hoje não a deixarei sair de perto de mim, nem fodendo. Já chama a atenção pela sua beleza, imagina com um vestido curto desse.

Só de imaginar qualquer otário a olhando, a desejando me dá nos nervos.

__Nossa, está simplesmente perfeita, Vitória

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__Nossa, está simplesmente perfeita, Vitória.- Digo a abraçando pela cintura, e dando leves beijos em seu pescoço, a vejo se arrepiar. Nossa como eu amo o cheiro dela.

__Obrigada, Stefan. Você também está lindo!- Diz se afastando do meu abraço, e ficando corada pelo meu elogio.

Aproveito que estamos perto, e a puxo pela cintura, a colando em mim e toco os nossos lábios.

__Não a deixarei sair de perto de mim, está linda de mais. Não gosto da ideia de outro homem te tocando! Falo entre beijos, e segurando sua cintura com possessão.

Sinto ela se arrepiar. Sem dar tempo dela contestar, a beijo com mais vontade, pedindo passagem com minha língua em sua boca. Ela cede, e logo ouço um gemido sair de seus lábios.

Me separo dela, puxando seu lábio inferior com os dentes, e lhe dando um selinho.

__Então, vamos?!- Falo pegando em sua mão, e a levando de encontro ao carro.

Ao chegar no meu carro, abro a porta para Vitória entrar, dou a volta e entro também.

A casa onde aconteceria a festa, não é muito longe, apenas vinte minutos de carro. Durante o trageto, descanso uma das minhas mãos na perna de Vitória, em sua coxa.

A sinto se arrepiar, mas não se desvia do meu toque

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A sinto se arrepiar, mas não se desvia do meu toque. Vês ou outra, tiro a mão para mudar a macha do carro, e também acaricio sua perna.

Chegamos na festa, ao estacionar o carro, Vitória faz menção de abrir a porta, mas eu a impeço segurando o seu pulso a fazendo girar o rosto para mim.

Eu então a beijo, a beijo com intensidade e possessão. Seguro em sua nuca e em sua cintura, aprofundando o beijo.

Vitória se arrepia com o meu toque repentino e geme em meus lábios. Após surgir a falta de ar, me separo dela mordendo seu lábio inferior e com um selinho.

Desço do carro, e abro a porta para ela. Seguro em sua cintura com possessão, a trazendo para perto de mim. Coloco meu rosto em seu pescoço sentindo o seu cheiro delicioso, e digo.

__Não saia de perto de mim.- Ao dizer isso, a sinto se arrepiar.

Nossa, que mulher. Estou simplesmente apaixonado, viciado nos seus beijos.

Vitória Àres, o que você fez com minha cabeça??!

Continua...

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