When The Lights Go On Again - Vaughn Monroe

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amadinhos da minha vida, surgiu tempinho inesperado e eu consegui descobrir como dar um migué no bug que rolou no site do wattpad com meu note, então aqui estou eu, de vorta ahsuhuasuhasuha ao contrario do ultimo capitulo, esse é historia! e vcs me perdoem nesse capitulo pq eu procurei, mas historia do Leste Europeu realmente não é meu forte asuhhuasuhashu Então peguem suas pipocas e bora! boa leitura! <3

curtam, compartilhem, interajam e comentem que a tia fica felizassa sahuhusa

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Acordei como se fosse em um susto não sei quanto tempo depois mas já era noite e as luzes da cidade brilhavam pela janela e meu cérebro processava o sonho. Olhei em volta, desorientada até de onde estava e me deparei novamente com o quarto que eu estava com Eddie, que dormia com a cara no vão entre os travesseiros, ressoando pesadamente, apenas com o antebraço encostado em mim. Sorri orgulhosa ao ver como ele realmente estava esgotado e quando me desencostei, a cabeleira castanha desordenada se erguera levemente e seus olhos mal se abriram, me questionando onde eu estava.

-- Pode voltar a dormir, honey – sorri, vendo que ele colocara o rosto de onde estava e já voltara a dormir pesadamente quando toquei seu cabelo de leve – Já volto...

Vesti a roupa mais confortável e aquecida que tinha trazido e saí do quarto, seguindo o ímpeto que me viera após o sonho com Barb. Falar com meu avô.

Não sabia o porquê, como ou qualquer coisa assim, mas sabia que precisava falar com ele. Uma intuição me dizia que eu precisava de uma lembrança a mais com meu avô fora a que tivera no hospital, com ele contando o motivo da partida da minha mãe. Eu precisava de uma lembrança de como ele realmente era e não apenas uma lembrança do que ele fora. Sabia que meu avô era extremamente racista e sempre patrocinara a fortuna familiar herdada de sofrimento alheio, mas ele nunca compactuara com meu tio. Ele perdera o chão quando descobrira que meu tio manifestara os anos daquela herança de sangue. E isso provava que havia mais coisa naquele homem além do patriarca do império. Haviam bem mais camadas ali.

-- Oi vô – sorri mais calma ao ver que ele estava acordado, de olhos bem abertos, também vendo a paisagem noturna pela janela do seu quarto, que ocupava uma parede inteira, e ele sorriu ao me ver – Não achei que estivesse acordado...

-- Eu sempre estou acordado, criança – ele sorriu, fragilizado como estava, com a cânula ainda no nariz, mas ainda assim, me fazendo sorrir – Exceto quando é a hora do remédio. Aí não tem como!

-- Dói muito? – ele me olhou, tranquilo, enquanto eu puxava a cadeira – Quando não tem os remédios?

-- Bastante – ele exalava tranquilidade, não entendia como podia estar tão em paz em um estado daqueles – Não minha pior dor da vida, mas definitivamente está entre as três mais. – ficamos em silencio por um momento e ele estendeu a mão para fora da cama e a segurei, fazendo com que ele finalmente parasse e aumentasse seu sorriso – Nitia contou que você finalmente conseguiu ter um tempo de qualidade sozinha com seu namorado...

-- Er... – engasguei com minha própria saliva, engolindo em seco, sentindo meu rosto corar e fazendo meu avô gargalhar – Desculpa por isso vô, é que...

-- Tudo bem criança, tudo bem – ele gargalhou, tossindo um pouco, mas se recuperando logo em seguida, a ponto de lançar uma piscadela confidente, que tenho certeza que me deixou mais vermelha ainda, apesar de ter gargalhado também da indiscrição do meu avô – Eu e minha Nitia fugimos mais de uma vez se quer saber, quando éramos jovens.

DEMONS || stranger things/eddie munsonWhere stories live. Discover now