Nos afastarmos

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- Sarah, por favor... - o meu tom de voz em sussuro já não era mais em tom de pedido, mas sim de imploração.

Assim que viemos deitar, Sarah resolveu ficar só de preliminares e me provocando até que tivesse certeza que sua mãe estivesse dormindo. E enquanto esperávamos, aquilo me deixou num grau de tesão que era difícil de explicar.

Depois daquilo, eu sinceramente já não faço mais ideia de qual seja essa vez de que ela está dentro de mim, empurrando seu pau com força enquanto eu era obrigada a deixar meus gemidos baixos para não acordar minha sogra.

Meu corpo estava extremamente cansado e a única coisa que ele queria nesse momento era pode se libertar do orgasmo que de formava aos poucos dentro de mim. Pela janela era possível ver que o dia lá fora já começava a dar as caras, ou seja, estávamos transado desde as onze da noite de ontem.

Quando Sarah levou sua mão até o meu clitóris, massageando sem parar de me fuder com seu pau, acabei gemendo e na mesma hora gozando intensamente enquanto meu corpo tremia. Por sorte, logo Sarah havia chegado ao seu ápice e enfim saiu de dentro de mim, me fazendo agradecer pelo vazio no meio das minhas pernas.

- Puta merda. - murmuro baixinho e sinto ela sorrir com a cabeça em meu pescoço, dando um beijo em minha nuca.

- Está bem? - ela pergunta preocupada, acareciando meu rosto.

- Se estar bem se resume a não sentir minhas pernas e um grande vazio, estou bem. - digo tentando sorrir e ela ri levemente, dando um selinho em meus lábios.

- Você quem pediu ein. - ela tenta se justificar, abraçando meu corpo.

- Eu sei... pega água pra mim, por favor. - peço com manha na voz e ela move a cabeça positivamente, deixando um selinho em meus lábios e logo após se levantando.

Enquanto ela se vestia, eu me enrolei no lençol sentindo minhas pernas doloridas assim como o meu corpo me fazendo dar um leve grunhido.

Em questão de minutos Sarah saiu do quarto sem fazer barulho e voltou do mesmo jeito, me entregando um copo com água e após enchendo novamente com a garrafa que ela tinha trago junto com ela.

Após a morena se deitou ao meu lado e me aconchegou em si, fazendo com que em poucos minutos o sono me abatesse.

{...}

Nossos últimos dias na cidade de Sarah aproveitamos muito ao lado de sua mãe. No domingo ficamos em casa pois iríamos embora logo após o almoço.

Quando acabamos de almoçar, eu me surpreendi muito ao ver Sarah chorar ao despedir de sua mãe, era a primeira vez que eu a via chorar. Fiquei bem emocionada com a despedida delas, mas apesar disso consegui me segurar e dar suporte a Sarah. Me despedi de Abadia e logo nós estávamos no carro da morena, indo pra casa.

Não conversamos muito durante o percurso de horas pois além de Sarah estar concentrada na estrada o silêncio no carro era confortável.

- Nossa, agora parece estar demorando mais. - digo de forma tediosa e acabo bocejando literalmente de tédio, escutei Sarah ao meu lado rir.

- Na hora de vir você veio dormindo o caminho todo, agora que está acordada parece logicamente que o caminho é maior. - revirei os olhos divertidamene e dei um tapa em sua perna, rindo.

- Boba. - murmuro e deixo minha mão em sua perna, fazendo um carinho.

- As vezes você sente que algo está diferente? - externo os meus pensamentos e Sarah me encara brevemente com a sobrancelha franzida.

- Como assim?

- Tipo, nós. - digo e dou uma pausa, pensando ao certo o que dizer. - Não estou dizendo que nosso relacionamento não está bom, porém ultimamente venho sentindo algo diferente, como se agora que pudemos estar juntas sem mais dificuldades em partes, ele tenha caído na rotina e nós duas estamos nos acomodando a deixar ele com as coisas simples, entende? - pergunto com calma, não queria que ela me entendesse mau.

Eu me lembro. - G!PNơi câu chuyện tồn tại. Hãy khám phá bây giờ