RESILIÊNCIA |M|

Capitulo 26

Semanas depois

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iam_ya ❤️

Esse cap é seu, representou nos comentários.

Domenick narrando

Tem dois dias que o Sandro tá de cara virada pra mim, ele cisma que o cara q é dono de uma multimarcas aqui da favela me quer

Tá falando que vai na direção do cara e eu falando que ele é maluco, mas deixei ele com a surtacao dele.

— Cara, Sandro tá insuportável com esse ciúmes dele — Falei olhando pra ele e comentando com o iago

— Ainda nisso? Gente — Ele falou e eu assenti

Resolvemos vir pro pagode né, o sandro tá de um lado e eu tô do outro e o cara do outro. Mas vira e mexe ele vem aqui olha de cara feia pro cara e vai pro canto dele

Já falei pra ele que não quero saber, deixa ele matar quem ele quiser. Não vou me estressar

Quanto mais ficava cheio, mais eu e o cara lá ficava mais próximo.

— Vambora sair daqui que eu não tô afim — Peguei e sai de perto dos dois e fui pro outro lado da calçada

Foi eu sair que o matador veio atrás

— Veio pra cá porque? Tem alguma coisa te incomodando? — Ele já veio perguntando alterado, e ele tava doido pra arrumar uma briga

— Lá tá calor e a Thalita tá passando mal — Ele olhou pra thalita e ela arregalou os olhos mas começou a se abanar

— Se liga hein — Ele falou e eu olhei com uma cara de " da um tempo "

Me animei comecei a dançar

— Domi olha isso — Eu parei de dançar pra olhar

Cruzei os braços só olhando, se ele não sair dali em 5 minutos ele vai ver só.

Rapidinho ele me olhou e veio

Não deu um pio e parou atrás de mim, o seguranças dele vieram também.

As comidinha do jogador tudo lá ciscando, já que lá tá cheio de bandido

Sandro se fez de maluco e ficou no canto dele, pois eu acho bom que não tô afim de me estressar.

Se eu evito ele também tem que evitar.

— Porradeiro na minha xereca — O Iago cantou dançando

Ih a tropa estava pra frente

— Tá cheia de fogo no cu né — Sandro pegou na minha cintura e puxou meu cabelo pra falar no meu ouvido

— Na buceta também — Me virei falando pra ele que fechou a cara e eu ri

— Tudo é seu caralho, para de graça. Com ciúmes besta — Falei passando os braços pelo pescoço dele e ele agarrou minha cintura

— Tô com ciúmes não pô, ele só tem que ter respeito com a mulher dos outro. Não é só eu que percebo ele te olhando não — Ele com cara de quem queria matar alguém estava e com essa cara ficou

— Sua mulher é gostosa, todo mundo vai olhar mesmo. Mas só quem tem é você vida, para com isso. Vamos curtir nossa noite — Falei passando a mão no rosto dele e beijei ele

— Tem nada de olhar minha mulher não, não to morto caralho. Que bagulho é esse, mostro rapidinho que continuo sagaz — Pronto, não sei pra que fui falar isso.