🥀Prólogo🥀

403 48 26
                                    


Olá,

Gente, a título de esclarecimento, esse capítulo está em Anaya como o bônus da Zahara. Então para quem leu, pode aguardar ou saltar p/ primeiro capítulo....




Capítulo não revisado.





        — Não posso fazer isso! — os seus olhos arregalados, revelam o quão aquilo foi inesperado

Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.








        — Não posso fazer isso! — os seus olhos arregalados, revelam o quão aquilo foi inesperado. Mas eu precisava contar o que ia acontecer se ele não fizesse nada comigo, era a segunda pessoa que aparecia querendo me ajudar, sabia e sentia o peso do risco que estava correndo. Ele se vira indo até a outra extremidade do quarto, murmura e volta a olhar pra mim.

— Não sei quem o senhor é, tudo o que contou sobre os meus irmãos e a vontade que tem em me ajudar é... muito boa, talvez eu nunca o vá poder agradecer. — não me importava de deitar-me com ele em troca da minha liberdade. — Se não fizer aquilo pelo qual pagou... em alguns minutos entrarão por essa porta e irão sumir com você e a sua família nunca mais o verá. Por favor... — ele anda em passos receosos, para na minha frente sinto o hálito fresco a hortelã, o assisto lutar contra si mesmo. As mãos trêmulas vão até os meus braços me apartando, percebo que elas são bem quentinhas.

— Isso não me parece adequado... — respira fundo em reprovação. É, eu sabia que aquilo era humilhante, ele sentia pena de mim, mas eu havia deixado de sentir pena de mim própria quando por vários anos passei de cama em cama, sendo vendida e humilhada. Porém, precisava deixar de ser covarde e ele tinha trago algo que há muito havia perdido, fé! Se a minha família não desistiu de mim, eu ia lutar pela minha liberdade.

— Não podemos continuar conversando, eles veem tudo pelas câmeras. — alerto.

— Que tipos de perversidade é essa? — não sabia explicar, sabia apenas que eles tinham gravações de todas as garotas sendo molestadas de todas as formas, minhas incluindo.

— Não sei, só sei que algumas garotas conseguiram fugir quando não havia câmeras por todos os cômodos.

— Quantas câmeras são? — pergunta mirando pra cada canto e objeto que existia no quarto. Balanço a cabeça em negação.

— Não sei, talvez três ou mais. — não sabia muita coisa, eu era uma prisioneira.

A porta, como eu esperava, foi aberta logo mais em frente, uma figura conhecida, Mohamed, em passos largos entra e me arranca dos braços do homem. Sabia que as chances do plano dele não darem certo eram gigantescas, e se ele tivesse escutado por um minuto o que eu estava dizendo... Deus! Doía saber que por muito pouco não poderia realizar o meu maior sonho. Já não suportava mais ter de dormir todos os dias com homens que nunca tinha visto, as minhas últimas esperanças estavam ficando com ele. Agora, muito provavelmente sou uma mulher morta.

ABIDEMI - I Belong To YouWhere stories live. Discover now